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Compra por emoção: a IA que sente

Por: Pyr Marcondes

Senior Partner Pipeline Capital

Pyr Marcondes é um dos profissionais mais experientes do marketing e da comunicação no Brasil, com mais de 40 anos de atuação no setor. Atualmente, é Senior Partner na Pipeline Capital e colunista do Propmark, além de sócio e curador da Innovation Experience. Foi fundador e CEO do Grupo M&M (Meio & Mensagem), e também ocupou cargos de liderança na Eletromidia e na MField, atuando em projetos de transformação digital, mídia e inovação. É formado em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da USP e possui especializações em negócios e inovação pela Singularity University e pela Harvard Business School. Ao longo da carreira, também integrou conselhos de empresas e instituições ligadas ao marketing e à pesquisa de dados, como o IBPAD.

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A IA deixou de ser lógica. Agora, ela sente. Identifica expressões faciais, detecta hesitações, lê entrelinhas emocionais.

Homem usa laptop com projeções digitais em roxo, como um rosto 3D e gráficos.
Imagem: Freepik.

E transforma tudo isso em vendas.

Sensibilidade algorítmica

Inteligências artificiais começam a perceber estados emocionais dos usuários em tempo real.

Uma leve mudança no tom de voz ou um olhar mais demorado já aciona uma nova sugestão de produto, e ela acerta.

Personalização profunda

Não se trata mais de sugerir “produtos parecidos”.

A IA oferece aquilo que você não sabia que queria, mas precisava sentir.

Conversão afetiva

Quando a lógica encontra a emoção, o impacto é brutal.

Marcas que dominam essa tecnologia vendem mais e criam vínculos duradouros.

O e-commerce emocional chegou. Não é sobre o que você busca.

É sobre o que você sente enquanto busca.