Varejistas ainda preferem que o consumidor pague direto da carteira, pelo meios básicos do que pro mobile.
Valor agregado ao serviço pode ser acrescentado por meio dos celulares. Os pagamentos móveis já fazem parte da realidade de muitos consumidores nos país com mercado evoluído e a evolução dos smartphones nos Brasil ajudou a movimentar além dos serviços de telecomunicações.
De acordo com Thiago Musa, Chief Information Security Officer na M4U, empresa de tecnologia móvel, há realmente um número de ponto-de-venda e de opções para pagamento móvel já em funcionamento no Brasil, mas fraco ainda fraco tanto para os varejistas quanto para os consumidores.
A Associação Brasileira de Empresas de CARTOES de Crédito e Serviços (ABECS) pesquisou consumidores em julho de 2012 e descobriram que 36% dos clientes com smartphones estavam interessados em pagar por produtos e serviços via celular, especialmente aqueles entre as idades de 18 e 34 anos. Entre aqueles cujos telefones não possuíam dispositivos de pagamento ainda, o grupo mais interessado em ter era o de mulheres de baixa renda, com idades entre 18 e 44 anos.
Apesar do entusiasmo crescente entre os consumidores, no entanto, ABECS constatou que apenas 1% dos varejistas no Brasil aceitam pagamentos móveis, e que 83% não tinham planos para incorporar o método de pagamento em seus negócios. Os consumidores só vão se adaptar aos meios de pagamentos móveis quando os varejistas estiverem, de fato, disponibilizando essa opção no mercado Brasileiro.
Fonte: EMarketer