Quase um terço dos e-commerces (32,2%) já oferece o Pix como opção de pagamento aos clientes[/caption]
Na comparação com pesquisa similar realizada pela GMattos em março, a aceitação do Pix cresceu 6,8 pontos percentuais, saltando de 25,4% para 32,2%.
Em contrapartida, a aceitação do débito apresentou uma queda em patamar semelhante — menos 6,7 pontos percentuais em maio em relação a março, caindo de 42,3% para 35,6%. Essa diminuição se deveu principalmente ao débito bandeira, uma vez que o débito banco não apresentou variação significativa, segundo o relatório.
Pix já é aceito por um terço dos e-commerces, revela relatório
O Pix tem conquistado uma parcela crescente de aceitação entre as modalidades de pagamento por parte dos maiores lojistas do e-commerce no Brasil: quase um terço deles (32,2%) já oferece essa opção aos clientes. Esse foi um dos dados apurados por um levantamento da GMattos, consultoria de e-commerce e meios de pagamento.
O estudo analisou 59 lojas online de destaque no mercado brasileiro, nos mais diversos segmentos, entre os dias 3 e 12 de maio de 2021. Entre os estabelecimentos, constam Magalu, Amazon, Mercado Livre, Americanas, Uber, Drogasil e Carrefour.
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Quase um terço dos e-commerces (32,2%) já oferece o Pix como opção de pagamento aos clientes[/caption]
Na comparação com pesquisa similar realizada pela GMattos em março, a aceitação do Pix cresceu 6,8 pontos percentuais, saltando de 25,4% para 32,2%.
Em contrapartida, a aceitação do débito apresentou uma queda em patamar semelhante — menos 6,7 pontos percentuais em maio em relação a março, caindo de 42,3% para 35,6%. Essa diminuição se deveu principalmente ao débito bandeira, uma vez que o débito banco não apresentou variação significativa, segundo o relatório.
Quase um terço dos e-commerces (32,2%) já oferece o Pix como opção de pagamento aos clientes[/caption]
Na comparação com pesquisa similar realizada pela GMattos em março, a aceitação do Pix cresceu 6,8 pontos percentuais, saltando de 25,4% para 32,2%.
Em contrapartida, a aceitação do débito apresentou uma queda em patamar semelhante — menos 6,7 pontos percentuais em maio em relação a março, caindo de 42,3% para 35,6%. Essa diminuição se deveu principalmente ao débito bandeira, uma vez que o débito banco não apresentou variação significativa, segundo o relatório.