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E-Commerce Brasil participa de missão de aprendizado na China

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado digital desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

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Idealizada por Camilo Barros e Lucas Peng, a Institute for Tomorrow organizou uma viagem rumo ao futuro: acompanhar as mudanças do e-commerce chinês e inspirar aprendizados para os lojistas brasileiros. 

O E-Commerce Brasil abraçou a ideia e embarcou rumo a Pequim para trazer de volta insights sobre consumo e economia do consumo. Estão participando desta missão em nome do E-Commerce Brasil Vivianne Vilela, Diretora de Conteúdo, e Fernando Nagamine, Diretor Financeiro. 

Em 2024, o e-commerce chinês alcançou vendas totais de 15,52 trilhões de yuans (aproximadamente US$ 2,15 trilhões), um crescimento de 7,2% em relação ao ano anterior, conforme relatório do National Bureau of Statistics da China. Desse montante, as vendas de bens físicos online somaram 13,08 trilhões de yuans, um aumento de 6,5% em comparação ao ano anterior, representando 26,8% do total das vendas no varejo de bens de consumo.

Atualmente, a China é o maior mercado de e-commerce do mundo, com uma jornada de crescimento exponencial na última década. De uns anos para cá, o país deixou de ser apenas um grande produtor industrial para começar a ditar tendências de tecnologia para o globo. 

Primeira parada: Kwai

O Brasil, por sua vez, é o segundo mercado mais relevante para a China, de acordo com dados apurados pela nossa equipe em uma das paradas do roteiro: a gigante Kwai, braço de vídeo do Grupo Alibaba. Lá, ela se chama Kuaishou (ou “mão leve”), e foi responsável por popularizar o consumo de vídeos curtos e impulsionar o live commerce. A companhia já investiu o equivalente a R$ 7 bilhões no Brasil desde que chegou em 2019. 

Ao todo, mais de 700 milhões de pessoas usam o aplicativo mensalmente e já conta com 22 milhões de produtores de conteúdo. 

De acordo com a companhia, eles detém o maior número de influenciadores chineses, concentrando um valor elevado para as vendas por live commerce. Além de uma rede social, a empresa se define como um marketplace “feito de pessoas reais para pessoas reais, o que cria um senso de pertencimento”. 

Além da Kwai, o grupo está seguindo uma rota de atividades e visitas. Acompanhe o portal E-Commerce Brasil e nossas redes sociais para acompanhar essa jornada.