Contratar usuários de maconha aumentaria o número de motoristas, em meio à falta de mão de obra causada na pandemia, segundo a Amazon. Imagem: Reprodução[/caption]
Uma parceira de entrega, que parou de testar candidatos a pedido da Amazon, diz que a maconha era a razão predominante para a maioria das pessoas não serem aprovadas nos testes de drogas. Agora, a proprietária faz exames apenas para detectar drogas como opiáceos e anfetaminas, e mais motoristas são aprovados.
Outras empresas de entrega continuam a examinar os candidatos, preocupadas com as implicações do seguro e possíveis processos em muitos estados onde o uso de maconha continua ilegal. Também temem que suspender os testes de drogas possa levar alguns motoristas a fumarem maconha antes de iniciarem uma rota.
“Se um dos meus motoristas bate e mata alguém com resultado positivo para maconha, isso é problema meu, não da Amazon”, disse um deles, que pediu anonimato ao falar sobre o assunto porque a Amazon desencoraja proprietários de empresas de entrega de falarem com a mídia.
Amazon defende contratação de entregadores usuários de maconha
A Amazon tem uma solução para a falta de entregadores nos Estados Unidos: contratar usuários de maconha.
A varejista tem aconselhado parceiros de entrega – empresas familiares que operam as onipresentes vans azuis da Amazon – a anunciarem de forma proeminente que não fazem triagem de candidatos sobre o uso de maconha, de acordo com correspondência revisada pela Bloomberg e entrevistas com quatro proprietários de empresas.
A recomendação poderia aumentar o número de candidatos a empregos em até 400%, diz a Amazon em uma mensagem, sem explicar como chegou à porcentagem. Por outro lado, diz a varejista, o teste para uso de maconha reduz o número potencial de trabalhadores em até 30%.
[caption id="attachment_105958" align="alignleft" width="474"]
Contratar usuários de maconha aumentaria o número de motoristas, em meio à falta de mão de obra causada na pandemia, segundo a Amazon. Imagem: Reprodução[/caption]
Uma parceira de entrega, que parou de testar candidatos a pedido da Amazon, diz que a maconha era a razão predominante para a maioria das pessoas não serem aprovadas nos testes de drogas. Agora, a proprietária faz exames apenas para detectar drogas como opiáceos e anfetaminas, e mais motoristas são aprovados.
Outras empresas de entrega continuam a examinar os candidatos, preocupadas com as implicações do seguro e possíveis processos em muitos estados onde o uso de maconha continua ilegal. Também temem que suspender os testes de drogas possa levar alguns motoristas a fumarem maconha antes de iniciarem uma rota.
“Se um dos meus motoristas bate e mata alguém com resultado positivo para maconha, isso é problema meu, não da Amazon”, disse um deles, que pediu anonimato ao falar sobre o assunto porque a Amazon desencoraja proprietários de empresas de entrega de falarem com a mídia.
Contratar usuários de maconha aumentaria o número de motoristas, em meio à falta de mão de obra causada na pandemia, segundo a Amazon. Imagem: Reprodução[/caption]
Uma parceira de entrega, que parou de testar candidatos a pedido da Amazon, diz que a maconha era a razão predominante para a maioria das pessoas não serem aprovadas nos testes de drogas. Agora, a proprietária faz exames apenas para detectar drogas como opiáceos e anfetaminas, e mais motoristas são aprovados.
Outras empresas de entrega continuam a examinar os candidatos, preocupadas com as implicações do seguro e possíveis processos em muitos estados onde o uso de maconha continua ilegal. Também temem que suspender os testes de drogas possa levar alguns motoristas a fumarem maconha antes de iniciarem uma rota.
“Se um dos meus motoristas bate e mata alguém com resultado positivo para maconha, isso é problema meu, não da Amazon”, disse um deles, que pediu anonimato ao falar sobre o assunto porque a Amazon desencoraja proprietários de empresas de entrega de falarem com a mídia.