O ator honconguês Jackie Chan. Imagem: Reprodução/Twitter[/caption]
Em seu país, o Shopee precisou de apenas cinco anos para se tornar o site de e-commerce mais visitado do Sudeste Asiático, superando empresas como a Lazada, financiada pelo chinês Alibaba Group, e Tokopedia, que recebe o apoio do japonês SoftBank Group.
“O Shopee tem um histórico no Sudeste Asiático de chegar ao mercado tarde, vendo como os outros resolveram os problemas e construindo um sistema que supera esses problemas”, afirmou o analista Jianggan Li, da consultoria Momentum Works.
O crescimento inicial do Shopee sublinha o espaço aberto para participantes estrangeiros crescerem em um setor que era dominado por empresas regionais como o Magazine Luiza e Mercado Livre.
O timing da startup também foi fortuito, com o seu lançamento no Brasil no momento em que a pandemia de Covid-19 afastava os consumidores das lojas físicas e fazendo as vendas de e-commerce de 2020 crescerem 44%, para 42 bilhões de dólares, segundo dados da empresa de pagamentos brasileira EBANX.
Shopee, de Cingapura, muda o jogo do setor de e-commerce no Brasil
O Shopee, da Sea, levou apenas dois anos para se tornar o aplicativo de comércio eletrônico mais baixado do Brasil, ganhando usuários para seu marketplace de baixo custo com uma abordagem revolucionária para o e-commerce: minigames dentro do aplicativo que oferecem cupons para atrair usuários.
A empresa com sede em Cingapura combinou compras online com o conhecimento de jogo do seu braço de jogos de celular Garena – criadora de “Free Fire”, o título mais baixado no Brasil por oito trimestres consecutivos – para gerar vendas que os analistas estimam chegar a quase um terço da campeã local Magazine Luiza.
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O ator honconguês Jackie Chan. Imagem: Reprodução/Twitter[/caption]
Em seu país, o Shopee precisou de apenas cinco anos para se tornar o site de e-commerce mais visitado do Sudeste Asiático, superando empresas como a Lazada, financiada pelo chinês Alibaba Group, e Tokopedia, que recebe o apoio do japonês SoftBank Group.
“O Shopee tem um histórico no Sudeste Asiático de chegar ao mercado tarde, vendo como os outros resolveram os problemas e construindo um sistema que supera esses problemas”, afirmou o analista Jianggan Li, da consultoria Momentum Works.
O crescimento inicial do Shopee sublinha o espaço aberto para participantes estrangeiros crescerem em um setor que era dominado por empresas regionais como o Magazine Luiza e Mercado Livre.
O timing da startup também foi fortuito, com o seu lançamento no Brasil no momento em que a pandemia de Covid-19 afastava os consumidores das lojas físicas e fazendo as vendas de e-commerce de 2020 crescerem 44%, para 42 bilhões de dólares, segundo dados da empresa de pagamentos brasileira EBANX.
O ator honconguês Jackie Chan. Imagem: Reprodução/Twitter[/caption]
Em seu país, o Shopee precisou de apenas cinco anos para se tornar o site de e-commerce mais visitado do Sudeste Asiático, superando empresas como a Lazada, financiada pelo chinês Alibaba Group, e Tokopedia, que recebe o apoio do japonês SoftBank Group.
“O Shopee tem um histórico no Sudeste Asiático de chegar ao mercado tarde, vendo como os outros resolveram os problemas e construindo um sistema que supera esses problemas”, afirmou o analista Jianggan Li, da consultoria Momentum Works.
O crescimento inicial do Shopee sublinha o espaço aberto para participantes estrangeiros crescerem em um setor que era dominado por empresas regionais como o Magazine Luiza e Mercado Livre.
O timing da startup também foi fortuito, com o seu lançamento no Brasil no momento em que a pandemia de Covid-19 afastava os consumidores das lojas físicas e fazendo as vendas de e-commerce de 2020 crescerem 44%, para 42 bilhões de dólares, segundo dados da empresa de pagamentos brasileira EBANX.