Para muitos pequenos e médios varejistas, a ideia de importar da China ainda pode parecer algo distante — quase como um privilégio exclusivo de grandes empresas com alto poder de investimento.

No entanto, essa percepção está cada vez mais ultrapassada: dados do relatório de Exportação e Importação por Porte Fiscal das Empresas, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), revelam que as importações realizadas por Microempresas (MEs) e Microempreendedores Individuais (MEIs) cresceram 159,5% nos últimos cinco anos.
Esse avanço é impulsionado por um mercado cada vez mais digitalizado, que facilita o acesso a fornecedores estrangeiros — especialmente da China. A JoomPro, por exemplo, oferece um catálogo com mais de 18 milhões de produtos, permitindo iniciar importações com investimentos a partir de R$ 2 mil.
Ainda assim, para empresas que desejam dar os primeiros passos na importação, é essencial entender quais são os custos envolvidos nesse processo. Só com esse conhecimento será possível avaliar a viabilidade da operação e tomar uma decisão alinhada à realidade do negócio.
Entendendo os custos da operação
Quando falamos em importar, é natural que surjam dúvidas sobre os custos envolvidos. Mas ao contrário do que muitos pensam, eles não são inacessíveis.
O primeiro ponto a considerar é o valor do produto em si, que varia conforme a quantidade e as negociações com o fornecedor. Mas esse não é o único custo. É preciso incluir também os impostos sobre a importação — como o II, IPI, ICMS, PIS e COFINS — além de outras despesas relevantes, como frete, seguro e taxas.
Ferramentas como o Simulador do Tratamento Tributário e Administrativo das Importações, da Receita Federal, podem ajudar na hora de consultar os impostos e documentos necessários de acordo com o tipo de mercadoria.
Outra opção é consultar o catálogo da JoomPro, onde, ao selecionar os produtos de interesse e adicioná-los ao carrinho, é possível visualizar uma estimativa de valor para a importação — com todos os custos detalhados, incluindo impostos, transporte e taxas.
Um exemplo prático
Para ilustrar, veja um exemplo prático de cotação feito por meio da JoomPro:
- Produtos: R$ 1.766 (400 kits de pincéis de cosméticos)
- Entrega: R$ 72
- ICMS: R$ 126,35
- PIS e COFINS: R$ 280,47
- Outros (taxas, armazenagem, serviço, etc): R$ 1.221,68
Total da importação: R$ 3.466,50

Vale destacar ainda que essa estimativa de custo contempla todo o processo, da fabricação até a chegada no Brasil, pronto para venda.
Com essa visibilidade, o lojista consegue calcular com clareza sua margem de lucro e tomar decisões mais estratégicas, e com planejamento e apoio especializado, o processo se torna acessível e viável para negócios de diferentes tamanhos.
A vantagem da economia de escala
Na importação, a quantidade influencia diretamente no preço unitário. Quanto maior o pedido, menor tende a ser o valor por peça — o que permite ao varejista oferecer preços mais competitivos no mercado nacional.
Por outro lado, quem ainda está testando categorias ou validando produtos pode começar com quantidades menores e investimentos reduzidos.
Outra alternativa é consolidar diferentes produtos num mesmo pedido e embarque, a fim de reduzir custos logísticos. Ao agrupar múltiplos itens em uma única remessa, o importador pode economizar em taxas fixas de transporte e manuseio, além de otimizar o espaço no container.
Importar é possível — mesmo para negócios menores
Com o suporte da JoomPro, pequenos e médios varejistas conseguem acessar produtos variados, reduzir intermediários e melhorar sua competitividade. A importação, que antes parecia algo distante, passa a ser uma ferramenta viável de crescimento.
Mais do que saber “quanto custa importar”, a pergunta certa pode ser: quanto seu negócio pode crescer com as decisões certas?