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7 princípios para uma boa conversão de formulário

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

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Garantir uma boa conversão de formulário é essencial para negócios que lidam com público e com vendas. Afinal, esses pontos de cadastro são a porta de entrada do usuário na ação de se tornar um lead e, consequentemente, um cliente fiel.

Criar formulários para sites ou landing pages demanda um olhar estratégico e o uso das melhores práticas do mercado. Acima de tudo, é fundamental ter em mente que todo cliente ou usuário busca por facilidade, e que a conversão depende disso. 

Neste contexto, a simplicidade é um pilar central e outros princípios derivam disso para a elaboração de formulários atrativos, intuitivos e que convertem, tais como:

1. Menos é mais

Ninguém gosta de processos longos e complicados, ainda mais em um contexto digital e de compras. Por isso, a primeira dica é criar formulários curtos e objetivos.

Quanto menos dados e etapas o formulário envolver, maiores serão as chances dos usuários preenchê-lo até o final. Então, a melhor prática é solicitar somente informações realmente necessárias, agrupar campos que podem ser agrupados e remover todo o resto.

2. Instruções diretas e claras, sempre

A confusão é inimiga da conclusão. Por outro lado, um formulário claro reduz a taxa de desistência, aumentando as chances de conversão.

O objetivo, então, é que o usuário compreenda instantaneamente as informações solicitadas. Para isso, é crucial utilizar uma linguagem direta, simples e o mais universal possível, evitando jargões, abreviações e termos genéricos ou ambíguos.

Além disso, é válido fornecer ajuda contextual, como descrições, referências visuais ou exemplos, para guiar o preenchimento

3. Layout de coluna única é preferência

Um formulário com mais de uma coluna transmite a sensação de um processo mais longo, mesmo que, na prática, ele não seja. 

Segundo estudos, os usuários processam e preenchem formulários de coluna única mais rápido, o que pode contribuir positivamente com a taxa de conversão deste recurso. Portanto, vale a pena replicar essa diretriz.

4. Comunicação clara de erros e validação automática

Frustrações durante o preenchimento podem levar à desistência. Portanto, outra boa prática é implementar recursos que tornem o formulário mais inteligente e responsivo às ações do usuário. 

Dentro disso, entram indicações de preenchimento obrigatório, configurações de preenchimentos automáticos dos dados, validação em tempo real dos campos, mensagens claras de erro e medidas de recuperação de dados. 

Assim, os usuários terão mais suporte ao inserir os dados e mais chances de responder o formulário corretamente e até o final.

5. Ordenação hierárquica e lógica dos campos

A melhor forma de estruturar os campos de um formulário é dos mais básicos e fáceis aos mais difíceis de preencher. 

Em geral, os usuários se sentem mais dispostos a começar a responder o formulário ao se deparar com perguntas simples e já esperadas. Assim como mais propensos a concluir o preenchimento depois de já terem respondido alguns campos.

É por isso que, normalmente, os dados de faturamento/pagamento são solicitados na última etapa de uma compra, por exemplo.

6. Design atrativo e funcional

O layout de um formulário deve ser claro e organizado, o que envolve as cores, tipografias, espaçamentos e recursos visuais e textuais. 

Também é essencial oferecer ao usuário “feedbacks”, elementos como referências de progresso, carregamento, validação e conclusão que vão tornar o preenchimento mais confortável, transparente e fluido.

Além disso, é indispensável garantir uma boa navegabilidade mobile para que a experiência seja positiva e se adapte à necessidade do usuário, e não o contrário.

7. Monitoramento e otimização constantes

É possível aumentar a conversão de formulários a partir de dados de mapas de calor e comportamento do usuário. Recursos de monitoramento e teste são úteis para identificar campos mais clicados, onde os usuários passam mais tempo e áreas ignoradas. 

Tais informações, por sua vez, ajudam a direcionar a otimização para a conversão de formulários, levantar hipóteses para testes A/B e encontrar soluções que reduzam a taxa de abandono no preenchimento. 

Colocar esses princípios em prática pode ser desafiador, mas é o primeiro passo para criar formulários que convertem e rendem dados e vendas. 

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