O Pix no Brasil e a UPI na Índia representam duas das maiores e mais bem-sucedidas revoluções financeiras. Ambos são sistemas de pagamentos instantâneos que transformaram a vida de milhões de pessoas e empresas, mas cada um com características e contextos únicos.
O debate Pix vs UPI revela como a inovação financeira, impulsionada pela tecnologia, pode superar barreiras e promover uma revolução em países com realidades tão diferentes.

O Pix, por exemplo, é um sistema centralizado e gerido pelo Banco Central do Brasil, que criou uma infraestrutura de pagamentos coesa e interoperável para todas as instituições.
Já a UPI é uma interface que funciona como uma camada sobre o sistema bancário indiano, a qual permite que aplicativos de terceiros, como o Google Pay e o PhonePe, se conectem a diferentes bancos.
Interessante, não? Para saber mais, continue a leitura e confira uma comparação Pix vs UPI completa, com as similaridades e diferenças desses sistemas, como funcionam, qual a sua infraestrutura, os pontos de segurança e regulamentação.
Descubra também se tem como fazer Pix da Índia para o Brasil, o que esperar para o futuro dos pagamentos instantâneos e quais são as tendências internacionais desse mercado.
O que é o Pix e o que é a UPI?
Pix e UPI são sistemas de pagamentos instantâneos que operam no Brasil e na Índia, respectivamente. Ambos possibilitam transferências de dinheiro de forma eletrônica, rápida e segura, 24 horas por dia, sete dias por semana.
Apesar da semelhança no propósito, cada um foi desenvolvido com uma arquitetura e ecossistema únicos, adaptados às necessidades de seus países de origem.
O Banco Central do Brasil é o órgão responsável pela criação e supervisão do Pix, que funciona como uma solução centralizada. O sistema brasileiro conecta diretamente contas bancárias e instituições financeiras que participam do modelo e, assim, simplifica a transferência de valores.
Já a UPI é uma estrutura de software que funciona como uma camada sobre o sistema bancário indiano existente. O objetivo é promover a interoperabilidade entre as contas bancárias e potencializar o uso de diferentes aplicativos de pagamento.
Assim, é possível dizer que a discussão Pix vs UPI trata da adoção de modelos distintos para alcançar um objetivo comum: digitalizar a economia e democratizar o acesso a serviços financeiros.
Como funciona o Pix?
O Pix funciona por meio do sistema financeiro centralizado que o Banco Central opera, o qual facilita os pagamentos instantâneos no Brasil. Seu funcionamento é simples e acessível 24 horas por dia, todos os dias do ano, inclusive feriados, finais de semana e fora do horário bancário.
Para iniciar uma transação, o usuário deve utilizar uma das chaves Pix, recurso que identifica a conta e dispensa a obrigatoriedade de informar dados bancários, como agência e conta.
As chaves podem ser o CPF ou CNPJ, o e-mail, o número de telefone celular ou uma chave aleatória que o próprio sistema gera.
Outra forma de fazer um Pix é por meio de QR codes. Os estáticos servem para pagamentos únicos e recorrentes, com valor fixo, enquanto os dinâmicos são para transações de valor específico, ideais para vendas em e-commerce ou lojas físicas, por exemplo.
Além disso, as transferências pelo Pix podem ocorrer entre pessoas (P2P), como dividir uma conta de restaurante com amigos, ou entre pessoas e empresas (P2B), como para pagar a contratação de um serviço ou aquisição de um produto.
A facilidade e a rapidez do sistema o tornaram o meio de pagamento mais popular e utilizado do país, e impulsionaram a digitalização das transações financeiras desde seu lançamento, há cinco anos.
Como funciona a UPI?
A estrutura da UPI, o Pix da Índia, tem uma abordagem diferente do sistema brasileiro. A ferramenta funciona como uma camada de software que integra diferentes contas bancárias em uma única plataforma.
Para usar o serviço, o usuário não precisa compartilhar dados bancários complexos; basta criar um endereço de pagamento virtual (VPA), que atua como seu identificador único.
A maioria das transações ocorre por meio de aplicativos de terceiros, como Google Pay, PhonePe e o BHIM, o aplicativo oficial do governo. Esses apps se conectam à plataforma da UPI e permitem que os usuários façam pagamentos e transferências de forma simples, por meio de um VPA ou um QR code.
Em uma breve comparação entre Pix e UPI, a principal diferença operacional é que o sistema indiano não é centralizado nem operado por uma única entidade governamental. Trata-se de uma interface aberta que promove a interoperabilidade entre as instituições financeiras.
Enquanto o Pix criou uma nova rede, a UPI atua sobre a rede bancária existente para facilitar a comunicação entre os aplicativos de pagamento e as contas dos usuários.
Essa arquitetura destacou a UPI entre bancos e fintechs, permitiu uma adoção massiva na Índia e a tornou um dos meios de pagamentos instantâneos mais utilizados do mundo, conforme você verá mais adiante.
Como se chama o Pix na Índia?
Na Índia, o equivalente ao Pix é a UPI, sigla para o termo em inglês Unified Payments Interface, que em português significa Interface Unificada de Pagamentos.
A National Payments Corporation of India (NPCI), organização sem fins lucrativos composta pelo Banco Central da Índia e pela Associação de Bancos Indianos, é a responsável pelo desenvolvimento e lançamento dessa solução em 2016.
Inclusive, em um paralelo Pix vs UPI, o fato de o sistema da Índia não pertencer a uma autoridade regulamentadora única é uma importante diferença entre esses modelos financeiros.
No que se refere à adesão, a Interface Unificada de Pagamentos processa atualmente 13 bilhões de transações em tempo real por mês. Esse volume equivale a 71% de todas as operações financeiras digitais da Índia e a 36% dos gastos de todos os consumidores do país.
Agora que sabe como se chama o Pix na Índia, confira o que difere um sistema de outro e suas particularidades.
Quais são as principais diferenças entre Pix e UPI?
As principais diferenças entre Pix e UPI são:
– funcionalidade e maturidade;
– adoção e base de usuários;
– infraestrutura tecnológica;
– regulamentação e segurança;
– limites de transação e tarifas.
Entenda cada uma agora!
Funcionalidade e maturidade
Uma diferença importante na comparação Pix vs UPI está na maturidade das soluções. O lançamento da Interface Unificada de Pagamentos ocorreu em 2016, enquanto o Sistema de Pagamentos Instantâneos brasileiro foi lançado em 2020.
Os quatro anos a mais permitiram à UPI incorporar mais funcionalidades ao longo do tempo. A plataforma já oferece, por exemplo, pagamentos offline via mensagens de texto.
Além disso, avançou na expansão internacional e, atualmente, permite que os usuários acessem a plataforma de diferentes lugares, como França, Sri Lanka, Emirados Árabes Unidos, Cingapura, Butão e Nepal. A abrangência é resultado de acordos diretos da Índia com esses países.
O Pix, embora já ofereça inúmeras funcionalidades, como Pix Saque, Pix Troco e Pix Agendado, ainda está em processo de incorporar outros recursos para expandir seu ecossistema, como o Pix Offline e o Pix Internacional.
Adoção e base de usuários
Ao comparar Pix vs UPI, fica clara a diferença no ritmo de adesão e formação da base de usuários de ambos os sistemas, com destaque positivo para a solução brasileira.
Devido ao fato de o Banco Central obrigar a participação de todas as instituições financeiras com mais de 500 mil contas tradicionais, o sistema de pagamentos instantâneos do Brasil teve a aceitação mais rápida do mundo.
O Pix conquistou 74% da população já no terceiro ano de funcionamento, enquanto a UPI, mesmo após oito anos (em 2024), atingiu apenas 25% da população indiana.
Atualmente, o sistema do Banco Central do Brasil é o meio de pagamento que os brasileiros mais utilizam. Segundo a Febraban, em 2024, foram mais de 63,8 bilhões de transações, o que representa um crescimento de 52% em comparação ao ano anterior.
Esse resultado coloca o Pix à frente de todas as operações via cartão de crédito, débito, boleto, TED, cartão pré-pago e cheques, que juntas totalizaram 50,8 bilhões no mesmo período.
Infraestrutura tecnológica
Como comentado durante a explicação sobre o que é Pix e o que é a UPI, o Banco Central do Brasil centraliza e gerencia a infraestrutura da solução brasileira (Sistema de Pagamentos Instantâneos – SPI) e o Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT).
Esse modelo de funcionamento garante segurança e interoperabilidade em todas as operações via Pix.
Já a Interface Unificada de Pagamentos tem como base uma camada de API (Interface de Programação de Aplicações), que permite que aplicativos de terceiros se conectem diretamente às contas bancárias dos usuários.
Assim, a UPI atua como uma intermediária que facilita a comunicação e cria uma rede de pagamentos descentralizada. Essa diferença na infraestrutura tecnológica é um ponto importante no debate Pix vs UPI, pois determina a particularidade da arquitetura de cada sistema.
Regulamentação e segurança
No que se refere à regulamentação e segurança, ambos os sistemas contam com uma forte supervisão regulatória.
O Banco Central do Brasil supervisiona o Pix e estabelece regras de segurança e limites de transação. Nossa ferramenta de pagamentos instantâneos inclui ainda diferentes camadas de proteção, como o Mecanismo Especial de Devolução (MED), para lidar com fraudes de maneira pontual.
Na Índia, a NPCI regula o UPI e usa autenticação multifatorial e tecnologias de criptografia para proteger as transações. Embora a segurança seja uma prioridade para ambos, a dependência da Interface Unificada de Pagamentos de aplicativos de terceiros requer uma vigilância constante.
Limites de transação e tarifas
Outra diferença significativa entre Pix e UPI está nos limites de transferências e valores de tarifas. Para pessoas físicas, o Pix é gratuito, para pessoas jurídicas, há cobrança, mas ainda assim são inferiores às de outros métodos, como as taxas do cartão de crédito.
Entretanto, o Banco Central deixou essa tarifação facultativa, o que levou muitas instituições financeiras a isentarem clientes PJ das tarifas do Pix, como estratégia de atração e retenção.
Na UPI, a maioria das transações de pessoa para pessoa não tem custos. Existem limites diários de transação que podem variar, mas geralmente são altos o suficiente para cobrir transações cotidianas.
A principal diferença na comparação Pix vs UPI, nesse critério, é a abordagem: enquanto o sistema brasileiro tem limites flexíveis, o indiano geralmente opera com valores fixos.
Entenda melhor as diferenças! Tabela comparativa Pix vs UPI
| Critério | Pix | UPI |
| Funcionalidade e maturidade | Lançamento em 2020. Está em processo para incorporar novas funcionalidades, como os pagamentos offline. | Lançamento em 2016. Já incorporou pagamentos offline. |
| Adoção e base de usuários | Adesão mais rápida do mundo, com 74% da população no 3º ano. | Adesão de 25% da população indiana somente após 8 anos (em 2024). |
| Infraestrutura tecnológica | Centralizada, gerenciada pelo Banco Central do Brasil (SPI e DICT). | Descentralizada, baseada em camada de API. Conectada a aplicativos terceiros. |
| Regulamentação e segurança | Supervisionado pelo Banco Central do Brasil. Conta com o Mecanismo Especial de Devolução (MED). | Supervisionado pela NPCI. Usa autenticação multifatorial e criptografia. |
| Limites de transação e tarifas | Gratuito para pessoas físicas. Para PJ, tarifas facultativas. Limites flexíveis. | Geralmente sem custo para transações P2P. Limites de transação diários fixos. |
Pagamentos instantâneos: qual o impacto global?
O sucesso do Pix no Brasil e da UPI na Índia demonstra uma tendência global impossível de negar: a ascensão dos sistemas de pagamentos instantâneos, os quais transformam as economias locais e também redefinem o cenário financeiro em escala mundial.
A popularidade da UPI, em particular, desafiou até mesmo gigantes de pagamentos, como Mastercard e Visa, que antes dominavam o mercado de transações digitais na Índia.
Assim, a solução indiana provou que é possível construir uma alternativa de baixo custo, eficiente e amplamente aceita. Inclusive, o sistema evoluiu, como o lançamento de um cartão de crédito em parceria com a rede local RuPay.
O novo meio de pagamento combina a praticidade da função crédito com a agilidade do sistema instantâneo, e expande ainda mais a utilidade da UPI.
Nessa mesma linha, nota-se o crescimento de sistemas de pagamento instantâneos por todo o mundo. A Tailândia, por exemplo, já lançou o PromptPay, a China o IBPS, a Coreia do Sul o EBS, e o Chile o CPBV.
Contudo, consideram-se o Brasil e a Índia referências globais pela capacidade de implementar e escalar rapidamente essas plataformas, conforme o relatório da ACI Worldwide.
Quais são os benefícios do avanço dos pagamentos instantâneos?
Para os consumidores, os pagamentos instantâneos significam mais agilidade e praticidade nas transações do dia a dia.
Para as empresas, representam a redução de custos, a melhoria no fluxo de caixa e a possibilidade de criar novos modelos de negócio.
Para as fintechs, a existência dessa infraestrutura cria um cenário interessante para a inovação e permite o desenvolvimento de produtos e serviços financeiros mais acessíveis e eficientes.
Além disso, viabiliza a criação de soluções e plataformas de pagamento white label para companhias que não são nativas do mercado financeiro criarem seus próprios produtos.
Tem como fazer Pix da Índia para o Brasil?
Não tem como fazer Pix da Índia para o Brasil por meio da infraestrutura atual desses sistemas. Até o momento, não existe uma função que permita, por exemplo, abrir a área Pix de um app bancário brasileiro e realizar uma movimentação financeira para a UPI.
Um dos motivos é que os sistemas de pagamentos instantâneos funcionam com regras e limites específicos e particulares, conforme as legislações e diretrizes de cada país.
Para promover a comunicação entre as soluções, é preciso alinhar esse cenário e definir parâmetros que protejam todos os envolvidos e não desrespeitem as leis locais.
Além disso, os pagamentos internacionais, ou “cross-border”, envolvem diferentes moedas, o que exige o desenvolvimento de processos automáticos de conversão.
Ainda que não exista uma interoperabilidade direta entre Pix e UPI, as discussões sobre a regulamentação internacional e a integração entre as ferramentas já ocorrem no Brasil.
Embora o uso do Pix no exterior ainda não tenha regulamentação do Banco Central, soluções alternativas e parcerias já existem. Algumas empresas e fintechs já operam com a ferramenta em diferentes países, como Portugal e Estados Unidos, por meio de sistemas de conversão de moeda.
Existem ainda plataformas que permitem que brasileiros usem o Pix para pagar compras ou fazer saques em viagens, o que mostra um avanço na utilização da ferramenta para transações internacionais.
Pix vs UPI: quais as vantagens e desvantagens?
Agora que você sabe o que é o Pix, o que é a UPI e como esses sistemas funcionam, resta conhecer os pontos positivos e negativos de cada um, concorda? Então, confira!
Vantagens do Pix
– Velocidade e praticidade: as transações acontecem em segundos, 24 horas por dia, sete dias da semana. Com isso, o sistema eliminou a necessidade de esperar pelo horário bancário e simplificou o envio e o recebimento de dinheiro;
– Redução de custos: para pessoas físicas, o uso do Pix é gratuito. Para empresas, as tarifas são significativamente menores que as de outros métodos de pagamento, como o cartão de crédito;
– Inclusão financeira: o Pix democratizou o acesso aos serviços financeiros ao permitir o uso mesmo por quem não tem conta em banco, já que também funciona a partir de carteiras digitais.
Desvantagens do Pix
– Segurança: apesar das diversas camadas de proteção, o sistema não é imune a golpes e fraudes. As transações são quase irreversíveis, o que exige atenção redobrada dos usuários no momento de – Dependência tecnológica: a infraestrutura do Pix é centralizada no Banco Central do Brasil, e uma falha no sistema pode afetar a economia do país inteiro. Além disso, os usuários precisam de dispositivos digitais, como celular ou tablet;
– Limite de transações internacionais: até o momento, o Pix realiza transações nacionais e não tem interoperabilidade nativa com sistemas de outros países, como a UPI.
Vantagens da UPI
– Acessibilidade e interoperabilidade: a UPI atua como uma interface que conecta diversos aplicativos e bancos. Essa integração oferece aos usuários mais opções, além de promover a competição entre as fintechs;
– Baixo custo: a maioria das transações de pessoa para pessoa não tem custos. O modelo de tarifa baixa facilitou a digitalização de pagamentos;
– Inclusão e volume de transações: a UPI impulsionou a inclusão digital e financeira na Índia. Sua capacidade de processar bilhões de transações coloca o sistema no topo das soluções de pagamento globais.
Desvantagens da UPI
– Vigilância na segurança: a dependência de aplicativos de terceiros exige uma observação constante e pode expor os usuários a riscos de segurança, como a clonagem de aplicativos e o roubo de dados;
– Arquitetura complexa: a Interface Unificada de Pagamentos é uma camada sobre o sistema bancário, o que pode tornar a sua arquitetura mais complexa em comparação à centralização do Pix.
– Fragmentação do ecossistema: a UPI atua como uma interface para diversos aplicativos e bancos. Embora incentive a concorrência, o grande número de provedores pode criar uma experiência de usuário confusa e, em alguns casos, elevar os desafios na interoperabilidade entre diferentes apps.
O que esperar do futuro dos pagamentos instantâneos e tendências internacionais?
Não há como comparar Pix vs UPI sem falar sobre o futuro desses sistemas. Afinal, ambos representam iniciativas que indicam que as inovações estão longe de chegar ao fim.
No caso do sistema de pagamentos instantâneo brasileiro, a agenda evolutiva do Banco Central aponta para:
– Pix Parcelado: funcionalidade semelhante ao cartão de crédito;
– Pix em garantia: voltado para pessoas jurídicas, permitirá o uso de recebíveis futuros como garantia em operações de crédito;
– Autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução (MED): potencializará ações contra fraudes, golpes e crimes.
A UPI prevê aumento do limite de pagamento e continua com as tratativas para expandir transações para outros países.
Além disso, espera-se para o futuro dos pagamentos instantâneos:
– reflexo positivo do Open Banking: por viabilizar o compartilhamento seguro de dados financeiros e criar um ecossistema integrado, promove uma conexão mais natural e simples entre as plataformas. Também fomenta a criação de produtos hiperpersonalizados e eficientes para os usuários;
– avanço das inovações tecnológicas: novas tecnologias, como a blockchain e as stablecoins, têm o potencial de transformar os pagamentos internacionais e oferecer uma infraestrutura mais rápida e de menor custo. O uso mais expressivo de APIs impulsionará a interoperabilidade entre diferentes plataformas e tornará a conexão mais simples, o que também abrirá caminho para uma rede de pagamentos global sem atritos.
Pix vs UPI: a revolução dos pagamentos digitais
Esse comparativo Pix vs UPI destaca a capacidade de dois países de transformar suas economias por meio de pagamentos instantâneos. Ambos os sistemas compartilham o objetivo de democratizar o acesso a serviços financeiros e modernizar as transações.
Embora a UPI tenha uma abordagem de arquitetura descentralizada e o Pix seja um sistema centralizado, os dois provaram ser ferramentas poderosas na inclusão financeira.
A trajetória de sucesso dessas plataformas aponta para um futuro cada vez mais digital e interconectado, com a promessa de transações internacionais mais simples.
Para empreendedores e gestores, a mensagem é clara: o futuro dos negócios depende da adaptação a esses e outros métodos de pagamento, mais atuais, dinâmicos, práticos e simples, tanto para quem vende quanto para quem compra.
Os clientes buscam agilidade e praticidade, e as empresas que adotam a tecnologia dos pagamentos instantâneos ganham uma vantagem competitiva significativa.
Portanto, prepare o seu negócio o quanto antes para essa nova realidade, e invista em soluções que se alinhem à velocidade, à conveniência e à segurança que o mercado exige.