A sigla CRM quer dizer customer relationship management, que em português pode ser traduzida para “gerenciamento do relacionamento com o cliente”. Isso porque é a estratégia que cuida da comunicação da marca com o consumidor, assim como os meios pelos quais essa comunicação chega até ele e todas as estratégias que envolvem a divulgação.
Esse gerenciamento está diretamente ligado com a evolução da tecnologia voltada para o consumo. Com a digitalização dos processos de trabalho, cadeias produtivas e malhas logísticas globalmente conectadas via Internet e novas tecnologias de comunicação, redes sociais e algoritmos de todo tipo, multiplicam-se os fatores que nos últimos anos vêm capturando a atenção e impactando o consumidor em todas suas interações, gerando necessidades que a própria tecnologia passa a suprir ou proporcionar.
É importante salientar, porém, que planos de CRM não são sinônimos de uso apenas de tecnologia. Um time engajado em criar maneiras de melhor relacionamento com o cliente, por exemplo, já se enquadra nessas estratégias.
Fausto Reichert, que possui mais de 20 anos em atuação em marketing e vendas e hoje é Chief Strategy Officer do PipeRun, explica como os avanços tecnológicos sempre foram direcionados no aumento de consumo no online. “Os avanços tecnológicos são os grandes responsáveis pelo aumento do consumo de formas digitais e, dessa forma, estimulam o consumo via e-commerce, que teve ainda fatores diretos, como uso massivo de celulares, ampliação de processamentos de dados e imagens e acessos à Internet hoje popularizados”.
O CRM já é um antigo conhecido do varejo. Hoje, no entanto, está cada vez mais acessível e necessário para a sobrevivência dos negócios digitais. Essa é a opinião de Danilo Nascimento, sócio diretor da Propz, startup que utiliza inteligência artificial e big data para oferecer soluções de CRM.
Ele defende que a estratégia precisa ser vista pelos lojistas como um item de extrema necessidade, e não só um luxo ou diferencial. “De uma forma resumida, o CRM hoje deixa de ser um diferencial competitivo e passa a ser um elemento de sobrevivência”, argumenta Nascimento.
Para Reichert, o CRM se tornou uma consequência positiva da revolução do varejo através do digital. O especialista acredita que esse tipo de tecnologia se tornou um maestro para a gestão de estratégias.”O CRM passou de uma ferramenta transacional de armazenamento para um orquestrador de estratégias digitais avançadas, resultando dele a perspectiva e a capacidade de tratamento dos consumidores como são, únicos”.
Uma estratégia de sobrevivência: importância do CRM para o e-commerce
Relacionamento com o consumidor se torna essencial para aumento de vendas no e-commerce, mas mesmo assim muitos lojistas ainda têm dúvidas sobre implementação de um CRM
No começo de junho, o E-Commerce Brasil promoveu um evento voltado totalmente para o público de Martech. Durante as palestras, enquetes eram direcionadas ao público com o objetivo de conhecer melhor quem movimenta as operações de marketing nas lojas virtuais brasileiras, e um dos resultados chamou muita atenção: 46% dos presentes declararam não possuir um sistema de CRM para suas estratégias.
A sigla CRM quer dizer customer relationship management, que em português pode ser traduzida para “gerenciamento do relacionamento com o cliente”. Isso porque é a estratégia que cuida da comunicação da marca com o consumidor, assim como os meios pelos quais essa comunicação chega até ele e todas as estratégias que envolvem a divulgação.
Esse gerenciamento está diretamente ligado com a evolução da tecnologia voltada para o consumo. Com a digitalização dos processos de trabalho, cadeias produtivas e malhas logísticas globalmente conectadas via Internet e novas tecnologias de comunicação, redes sociais e algoritmos de todo tipo, multiplicam-se os fatores que nos últimos anos vêm capturando a atenção e impactando o consumidor em todas suas interações, gerando necessidades que a própria tecnologia passa a suprir ou proporcionar.
É importante salientar, porém, que planos de CRM não são sinônimos de uso apenas de tecnologia. Um time engajado em criar maneiras de melhor relacionamento com o cliente, por exemplo, já se enquadra nessas estratégias.
Fausto Reichert, que possui mais de 20 anos em atuação em marketing e vendas e hoje é Chief Strategy Officer do PipeRun, explica como os avanços tecnológicos sempre foram direcionados no aumento de consumo no online. “Os avanços tecnológicos são os grandes responsáveis pelo aumento do consumo de formas digitais e, dessa forma, estimulam o consumo via e-commerce, que teve ainda fatores diretos, como uso massivo de celulares, ampliação de processamentos de dados e imagens e acessos à Internet hoje popularizados”.
O CRM já é um antigo conhecido do varejo. Hoje, no entanto, está cada vez mais acessível e necessário para a sobrevivência dos negócios digitais. Essa é a opinião de Danilo Nascimento, sócio diretor da Propz, startup que utiliza inteligência artificial e big data para oferecer soluções de CRM.
Ele defende que a estratégia precisa ser vista pelos lojistas como um item de extrema necessidade, e não só um luxo ou diferencial. “De uma forma resumida, o CRM hoje deixa de ser um diferencial competitivo e passa a ser um elemento de sobrevivência”, argumenta Nascimento.
Para Reichert, o CRM se tornou uma consequência positiva da revolução do varejo através do digital. O especialista acredita que esse tipo de tecnologia se tornou um maestro para a gestão de estratégias.”O CRM passou de uma ferramenta transacional de armazenamento para um orquestrador de estratégias digitais avançadas, resultando dele a perspectiva e a capacidade de tratamento dos consumidores como são, únicos”.
A sigla CRM quer dizer customer relationship management, que em português pode ser traduzida para “gerenciamento do relacionamento com o cliente”. Isso porque é a estratégia que cuida da comunicação da marca com o consumidor, assim como os meios pelos quais essa comunicação chega até ele e todas as estratégias que envolvem a divulgação.
Esse gerenciamento está diretamente ligado com a evolução da tecnologia voltada para o consumo. Com a digitalização dos processos de trabalho, cadeias produtivas e malhas logísticas globalmente conectadas via Internet e novas tecnologias de comunicação, redes sociais e algoritmos de todo tipo, multiplicam-se os fatores que nos últimos anos vêm capturando a atenção e impactando o consumidor em todas suas interações, gerando necessidades que a própria tecnologia passa a suprir ou proporcionar.
É importante salientar, porém, que planos de CRM não são sinônimos de uso apenas de tecnologia. Um time engajado em criar maneiras de melhor relacionamento com o cliente, por exemplo, já se enquadra nessas estratégias.
Fausto Reichert, que possui mais de 20 anos em atuação em marketing e vendas e hoje é Chief Strategy Officer do PipeRun, explica como os avanços tecnológicos sempre foram direcionados no aumento de consumo no online. “Os avanços tecnológicos são os grandes responsáveis pelo aumento do consumo de formas digitais e, dessa forma, estimulam o consumo via e-commerce, que teve ainda fatores diretos, como uso massivo de celulares, ampliação de processamentos de dados e imagens e acessos à Internet hoje popularizados”.
O CRM já é um antigo conhecido do varejo. Hoje, no entanto, está cada vez mais acessível e necessário para a sobrevivência dos negócios digitais. Essa é a opinião de Danilo Nascimento, sócio diretor da Propz, startup que utiliza inteligência artificial e big data para oferecer soluções de CRM.
Ele defende que a estratégia precisa ser vista pelos lojistas como um item de extrema necessidade, e não só um luxo ou diferencial. “De uma forma resumida, o CRM hoje deixa de ser um diferencial competitivo e passa a ser um elemento de sobrevivência”, argumenta Nascimento.
Para Reichert, o CRM se tornou uma consequência positiva da revolução do varejo através do digital. O especialista acredita que esse tipo de tecnologia se tornou um maestro para a gestão de estratégias.”O CRM passou de uma ferramenta transacional de armazenamento para um orquestrador de estratégias digitais avançadas, resultando dele a perspectiva e a capacidade de tratamento dos consumidores como são, únicos”.