O consumidor omnichannel já é realidade. Ele transita com fluidez entre canais físicos e digitais, e espera o mesmo da experiência de compra: conveniência, agilidade e personalização. No varejo de moda, essa expectativa exige mais do que uma boa vitrine online. Segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 74% dos varejistas que investiram em inovação tecnológica tiveram aumento de receita e 64% perceberam valorização da marca. Isso confirma uma mudança de paradigma: a tecnologia não é um acessório da operação, é essencial para o crescimento. E quando o e-commerce se conecta de forma inteligente à loja física, o impacto na experiência é imediato.

Filtro de loja, estoque local e vitrine conectada: o trio que aumenta conversão e reduz frustração
Para que a omnicanalidade funcione de verdade, é preciso que o e-commerce vá além do básico e ofereça funcionalidades que respeitem a lógica do comportamento de compra atual. Um exemplo disso é o filtro de loja física, que permite ao consumidor visualizar apenas os produtos disponíveis no estoque local. Essa simples funcionalidade entrega ganhos concretos: mais conversão, menos frustração e prazos de entrega mais curtos.
Imagine o consumidor que procura uma jaqueta para uma viagem de última hora. Com a possibilidade de filtrar a loja, ele pode selecionar a opção mais próxima e visualizar apenas as peças que estão de fato disponíveis ali, com possibilidade de retirada no mesmo dia. Isso elimina o atrito causado por prazos longos ou indisponibilidade de tamanho, e ainda favorece o cross-sell no ponto de retirada. Outro exemplo? Um shopping com grande fluxo de visitantes pode ter uma vitrine digital própria, com curadoria de produtos disponíveis no estoque daquela loja específica que acelera a saída de peças paradas e aumenta a margem com promoções locais.
Além disso, uma feature como o filtro por loja abre espaço para estratégias regionais mais inteligentes conectadas a outras soluções tecnológicas: promoções exclusivas para determinadas praças, campanhas de liquidação com base no excesso de inventário local ou até ativações voltadas para o perfil de consumo de uma região específica. Tudo isso com um clique. A tecnologia transforma a vitrine em algo dinâmico, ajustado à realidade de cada ponto de venda, sem depender de ajustes manuais ou longos ciclos de planejamento.
A integração entre canais também viabiliza a prateleira infinita, que permite que vendedores em loja acessem e vendam estoques digitais diretamente do salão de vendas. Ou seja, se um cliente experimenta um vestido e quer outra cor ou tamanho, não é preciso perder a venda, a loja pode vender o item online ali mesmo, com entrega ou retirada rápida. É uma experiência mais fluida, mais próxima e, principalmente, mais lucrativa.
O OMS como cérebro da operação omnichannel
A promessa da omnicanalidade só se sustenta quando há um sistema robusto por trás, capaz de transformar complexidade em fluidez. É isso que o OMS faz: conecta todos os pontos da operação (estoques, canais de venda, centros de distribuição e lojas físicas) para garantir que o pedido certo chegue no tempo certo, pelo caminho mais inteligente. No varejo de moda, onde a gestão de SKUs, grade e coleções muda com frequência, isso é ainda mais crítico. Pense em uma campanha de liquidação com estoques distribuídos em várias lojas: sem um OMS, é quase impossível garantir que os produtos em destaque estejam realmente disponíveis para entrega ou retirada.
Um bom OMS também permite reagir rápido a mudanças de demanda. Se uma coleção esgota mais rápido em uma região do que em outra, o sistema pode redirecionar pedidos ou reequilibrar a lógica de origem automaticamente. Isso evita rupturas, reduz perdas e torna toda a cadeia mais responsiva. E mais: permite implementar modelos como shipping from store (envio a partir da loja mais próxima) ou pickup in store, que são diferenciais logísticos cada vez mais valorizados por consumidores que querem agilidade e controle.
É nesse contexto que o Wake OMS se diferencia. A solução foi desenhada para lidar com a complexidade do comércio unificado com flexibilidade e inteligência. Sua heurística própria analisa múltiplos fatores como disponibilidade, custo e prazo, visando definir a melhor origem para cada pedido. Ele evita falhas com recusas automáticas de pedidos inviáveis, e garante velocidade com redirecionamento inteligente. Se sua marca quer ir além e transformar a omnicanalidade em vantagem competitiva real, precisa da tecnologia certa para isso.
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