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iVarejo aposta no mercado de recebíveis oferecendo boleto parcelado para e-commerce

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

Estima-se que o mercado brasileiro de recebíveis movimente US$ 1,6 trilhões ao ano, enquanto o e-commerce nacional deve faturar R$ 28 milhões em 2013, crescendo acima dos 20% anualmente. Apoiada nesses números, a iVarejo, empresa desenvolvedora de soluções de pagamento em boleto, espera movimentar mensalmente R$ 100 milhões a partir do segundo semestre de 2014.

“Somos uma das únicas empresas do país especializadas em capturar recebíveis e transformá-los em títulos negociáveis. Estamos investindo em estrutura para alcançar a nossa meta de crescimento em 2014 e vemos receptividade no mercado”, afirma Luiz Otávio Carneiro, presidente da empresa. Operando há alguns anos, a iVarejo é uma software house de fintech criada no Rio de Janeiro para atender demandas em finanças das empresas da cadeia de comércio varejista.

“Nossa solução está apoiada em três grandes pilares: conhecimento do mercado, onde trabalhamos por 40 anos, tecnologia de informação e sólido fundamento jurídico em cada passo de sua construção. Em todo mercado financeiro é preciso estar bem apoiado nas questões tributárias e judiciais, por isso contamos com uma equipe de estratégias e assessoria para dar suporte”, explica Carneiro.

O core business da iVarejo é desenvolver e licenciar produtos fintech, como é o caso da Plataforma de Recebíveis, criada para qualificar na origem, capturar, registrar, controlar e promover a liquidez de recebíveis gerados na venda parcelada de bens e serviços, no B2B e B2C, online e offline. “Nossa plataforma processa Boleto Eletrônico Parcelado e Duplicata Eletrônica Registrada. Ou seja, pegamos ordens de recebíveis e transformamos em títulos. Os títulos são imunes à clonagem e permitem operações em todo o território nacional, tornando possível aumentar vendas, diminuir custos operacionais diretos, gerar liquidez, além de permitir conhecer o bom pagador em cada segmento de comércio”, comenta o presidente.

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