Logo E-Commerce Brasil

E-commerce tem alta de 1,89% em janeiro impulsionada por coronavírus e influenza

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

Mesmo janeiro sendo historicamente um mês mais fraco para o e-commerce brasileiro em comparação a dezembro, este ano o setor de lojas online teve uma alta de 1,92%. A tendência de crescimento é motivada pelas novas ondas de coronavírus e influenza, que tiveram forte contágio entre o fim e o início do ano. Os dados sã do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO). O setor de produtos de Farmácia & Saúde teve alta de 28,55% e o de Educação, Livros & Papelaria de 19,81%. Outro setor em alta foi o de Casa & Móveis, que historicamente é beneficiado pelo isolamento social e teve crescimento de 18,13% no primeiro mês de 2022. O relatório mostra que em janeiro os principais e-commerces brasileiros receberam um total 1,76 bilhões de acessos. A lista dos 10 maiores sites é composta de: 1º) MercadoLivre 2º) Americanas 3º) Amazon Brasil 4º) Magazine Luiza 5º) Shopee 6º) Casas Bahia 7º) AliExpress 8º) Netshoes 9º) Droga Raia 10º) Samsung De acordo com o relatório, em média cada brasileiro acessou cerca de 8 vezes sites de e-commerce no mês. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas.  Os canais preferidos para chegar às lojas são "direto" (quando ele digita o endereço da loja e representa 43,6% dos acessos), busca orgânica do Google (27,1%) e busca paga (19,5%).  Tráfego de redes sociais representam 3,1%. Para saber todos os detalhes, baixe gratuitamente o relatório. Leia também: E-commerce tem 1,7 bilhão de acessos em dezembro e vê ‘dança das cadeiras’