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Relatório mostra as vantagens e os desafios do modelo D2C pelo canal digital

Por: Júlia Rondinelli

Editora-chefe da redação do E-Commerce Brasil

Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero e especialização em arte, literatura e filosofia pela PUC-RS. Atua no mercado de e-commerce desde 2018 com produção técnica de conteúdo e fomento à educação profissional do setor. Além do portal, é editora-chefe da revista E-Commerce Brasil.

Que o e-commerce é o formato de varejo que mais cresce, todo mundo já sabe. Pensando nisso, a indústria não pode (e nem deve) ficar para trás. O modelo D2C, inicia seu processo produzindo as mercadorias e vai até a outra ponta, conversando diretamente com seus consumidores sobre informações, funcionalidades e até esclarecendo dúvidas operacionais.

Falando dessa forma, fica claro que os ganhos da indústria ao ir para o e-commerce são muitos. Mas e os desafios? Como tem acontecido essa adequação? Qual a velocidade desses passos e como está ocorrendo esse amadurecimento?

Para responder essas e outras perguntas, a Híbrido se uniu ao Portal E-commerce Brasil em uma pesquisa para ouvir as pessoas que estão realmente imersas nessas operações e entender como tem ocorrido o movimento de venda direta da indústria para o consumidor.

Dados da pesquisa

Com mais de 150 respostas, foi possível ter dados e insights para ajudar a sua indústria a traçar estratégias à respeito da sua posição no mercado digital.

O faturamento do canal digital, por exemplo, apesar de crescente, na maioria das vezes não representa uma grande porcentagem se comparado com o faturamento integral de uma empresa já consolidada.

Esse fator justifica a apresentação de outros desafios, como a pouca velocidade da indústria para compreender onde o e-commerce se encaixa dentro de sua estrutura, negócio e cultura. Também é necessário analisar e trazer à tona as possibilidades estratégicas que o e-commerce oferece para ajudar a alavancar as vendas e driblar os conflitos de canais.

Mais de 43% das indústrias que fazem D2C responderam que a relação entre os setores é boa ou muito boa. Isso apresenta uma aceitação e uma melhora efetiva no relacionamento quando o assunto são as vendas online.

As boas práticas e os indicadores apontam que em breve teremos indústrias maduras no entendimento dos benefícios que um novo e atual canal traz. Para complementar, esse relatório foi enviado também à profissionais específicos de grandes empresas como L’óréal Brasil, Midea Carrier, Roche, Essential Nutrition e Google, que trazem insights sobre os números e situações reais de suas operações.

Confira o relatório completo aqui.

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