As dark kitchens são uma sensação no e-commerce desde que os aplicativos de delivery de alimentos se popularizaram no Brasil, ainda antes da pandemia de Covid-19. Depois dela, no entanto, eles são essenciais para alguns nichos do mercado alimentício continuar entregando com agilidade em um meio cada vez mais competitivo.
![imagem de uma pessoa trabalhando picando vegetais em uma cozinha industrial](https://static.ecommercebrasil.com.br/wp-content/uploads/2024/04/54-dark-kitchen-crescimento-ate-2030-imagem-freepik.jpg.webp)
De acordo com um estudo realizado pelo Coherent Market Insights, o mercado global de dark kitchens deve alcançar a marca de US$ 157,2 bilhões até 2020.
Demanda vs. entrega
Para se ter uma ideia, em 2022, o segmento movimentou US$ 71,4 bilhões. Dessa forma, esse crescimento expressivo revela uma gangorra muito útil para esse tipo de venda online e entrega last mile: a demanda aumentou e as empresas estão se adaptando.
Consumidores cada vez mais acostumados a comprar online e por aplicativos somados a empreendedores que querem eliminar os custos operacionais alimentam esse mercado. De uma única cozinha, vários restaurantes diferentes podem operar e contar com uma frota competitiva de motoboys à disposição.
O futuro é logo ali
Uma pesquisa realizada pela Crest mostra que, em média, o brasileiro pede comida via delivery pelo menos uma vez por semana. No Brasil, o setor saltou de 12% para 18% de 2022 para 2023, com um gasto médio de R$ 43,36 por pedido (em 2022). Cada vez mais, os consumidores estão interessados em pratos diferenciados e em comodidade, o que contribui para o crescimento do delivery.