No ranking dos produtos mais comprados pela Internet foram citados alimentos (18,5%), roupas (11,4%), medicamentos (8,7%), produtos de higiene e limpeza (7,9%), cosméticos (6,5%), eletrônicos (7,2%), celular (5,7%) e eletrodomésticos (4,3%).
A pesquisa também procurou saber sobre o acesso ao Auxílio Emergencial. Na primeira edição do levantamento, realizado em março de 2021, 46,9% dos entrevistados declararam ter recebido o recurso do governo em 2020. Entretanto, na segunda rodada do benefício - paga no decorrer de 2021 -, esse número caiu para 37,9%.
Dos que receberam a extensão do auxílio em 2021, a maior parte utilizou o dinheiro para comprar alimentos (31,1%) e pagar dívidas (11,4%). Os participantes também disseram ter comprado remédios (9,8%) e produtos de higiene e limpeza (9,5%). Apenas 2,7% gastaram com atividades de lazer e 2,3% conseguiram poupar os valores recebidos.
Famílias das classes C e D começaram a comprar pela internet na pandemia
Com as restrições de circulação para barrar a disseminação do coronavírus, 34,1% dos respondentes da 2ª Pesquisa Go2Mob/FirstCom Pós-Vacina Covid-19, que entrevistou 4.520 brasileiros das classes C e D de todos os estados do Brasil e Distrito Federal, afirmaram que iniciaram ou aumentaram o hábito de comprar pela Internet. Dentro deste grupo, 85,1% disseram utilizar o celular e 14,9% o computador para realizar suas compras. Mesmo após o fim da pandemia, 81,8% pretendem continuar comprando online.
No ranking dos produtos mais comprados pela Internet foram citados alimentos (18,5%), roupas (11,4%), medicamentos (8,7%), produtos de higiene e limpeza (7,9%), cosméticos (6,5%), eletrônicos (7,2%), celular (5,7%) e eletrodomésticos (4,3%).
A pesquisa também procurou saber sobre o acesso ao Auxílio Emergencial. Na primeira edição do levantamento, realizado em março de 2021, 46,9% dos entrevistados declararam ter recebido o recurso do governo em 2020. Entretanto, na segunda rodada do benefício - paga no decorrer de 2021 -, esse número caiu para 37,9%.
Dos que receberam a extensão do auxílio em 2021, a maior parte utilizou o dinheiro para comprar alimentos (31,1%) e pagar dívidas (11,4%). Os participantes também disseram ter comprado remédios (9,8%) e produtos de higiene e limpeza (9,5%). Apenas 2,7% gastaram com atividades de lazer e 2,3% conseguiram poupar os valores recebidos.
No ranking dos produtos mais comprados pela Internet foram citados alimentos (18,5%), roupas (11,4%), medicamentos (8,7%), produtos de higiene e limpeza (7,9%), cosméticos (6,5%), eletrônicos (7,2%), celular (5,7%) e eletrodomésticos (4,3%).
A pesquisa também procurou saber sobre o acesso ao Auxílio Emergencial. Na primeira edição do levantamento, realizado em março de 2021, 46,9% dos entrevistados declararam ter recebido o recurso do governo em 2020. Entretanto, na segunda rodada do benefício - paga no decorrer de 2021 -, esse número caiu para 37,9%.
Dos que receberam a extensão do auxílio em 2021, a maior parte utilizou o dinheiro para comprar alimentos (31,1%) e pagar dívidas (11,4%). Os participantes também disseram ter comprado remédios (9,8%) e produtos de higiene e limpeza (9,5%). Apenas 2,7% gastaram com atividades de lazer e 2,3% conseguiram poupar os valores recebidos.