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65% dos executivos aprimoram tecnologia para melhorar atendimento aos clientes

Por: Alice Wakai

Jornalista, atuou como repórter no interior de São Paulo, redatora na Wirecard, editora do Portal E-Commerce Brasil e copywriter na HostGator. Atualmente é Analista de Marketing Sênior na B2W Marketplace.

Pesquisa realizada pela American Express com diretores financeiros (CFOs) de 507 companhias de todo o mundo, inclusive brasileiras, mostra visões de executivos sobre os rumos e detalhes de seus negócios. A análise da versão brasileira do Global Business and Spending Monitor aponta, na edição de 2014, a crescente importância que a tecnologia está ganhando no mundo dos negócios.

Os dados indicam que as companhias brasileiras estão dispostas a investir para manterem-se pioneiras. A pesquisa mostrou que 55% consideram que estão à frente de suas concorrentes em relação ao suporte de TI para processos empresariais.

Além disso, 65% dos executivos brasileiros entrevistados acreditam que o principal benefício ao aprimorar essa área é o aumento da capacidade de atender as necessidades dos clientes – a média global desse índice é de 41%.

Para outros mercados, o principal motivo para investir mais nessa área é o aumento da eficiência e capacidade produtiva. Em países como Argentina, Índia e México, a importância do aumento da eficiência e capacidade produtiva foi citada como principal motivo por 75%, 70% e 57%, respectivamente, dos respondentes.

O estudo também apontou que a mão de obra nesse setor é algo considerado crítico pelos executivos. Para 40% dos CFOs brasileiros que responderam à pesquisa, ter profissionais qualificados é o maior desafio dentro do segmento de TI em suas empresas.

Ao comparar com outros países, a mesma preocupação é vista na Austrália, onde 37% dos entrevistados também demonstraram que esse é um problema a ser enfrentado. Já em países como a Índia, a maior necessidade em TI identificada pela pesquisa foi tecnologia mobile, com 47% dos respondentes.

Na China, a prioridade é a análise de dados e inteligência de negócios, com 45% e, na Argentina, é a infraestrutura e hardware, com 50%.

Veja pesquisa completa aqui.

Fonte: Assessoria