Além disso, a assistente enviará uma mensagem para o médico da pessoa, checando horários disponíveis de consulta e repassando-os para o paciente para que ele confirme a melhor data para o compromisso. Simultaneamente o robô encomendará via aplicativo um jantar mais leve e balanceado, de acordo com o quadro de saúde apresentado pelo morador – e considerando recomendações de sua nutricionista. Em paralelo, regulará toda a iluminação da casa de modo a torná-la a mais suave possível, visto que claridade em excesso costuma perturbar quem enfrenta uma crise de enxaqueca. E que tal uma música relaxante para ajudar? Deixem isso com a assistente também, ela vai se encarregar do som ambiente.
Tudo o que estamos descrevendo não é previsão do futuro pouco embasada ou algum roteiro do desenho animado Os Jetsons. São situações totalmente viáveis já com a tecnologia do presente e que poderão estar de fato disponíveis em poucos anos para muita gente. Afinal, a Inteligência Artificial tem caminhado a passos largos no desenvolvimento de conexões que facilitem o cotidiano contemporâneo.
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Um conceito-chave nesse processo é o de integração. No quadro descrito acima, perceba que vários aspectos da vida do indivíduo são cruzados a partir de uma única informação, envolvendo no episódio toda uma rede de relacionamentos de consumo de produtos e serviços – profissionais da saúde, que podem fazer parte de um plano; e-commerce, tanto para os itens da farmácia quanto no caso do pedido de comida; e mesmo os recursos de uma casa inteligente, no que diz respeito ao ajuste da iluminação e à aparelhagem de som.
Em breve, "Os Jetsons" serão coisa do passado
Imagine que alguém chega em casa e diz, em voz alta: “Estou com uma crise de enxaqueca”. Mesmo que more sozinha, essa pessoa não está falando somente com as paredes. E o que diz trará consequências bem práticas para a sua qualidade de vida, pensando no problema verbalizado por meio da frase citada.
Pense que esse indivíduo em questão esteja conversando com uma assistente virtual. E que, a partir de suas palavras, o robô tomará medidas para prestar auxílio em relação à dificuldade expressada.
O dispositivo poderá, por exemplo, checar o estoque doméstico do medicamento geralmente consumido por seu dono em caso de dor de cabeça. Caso esteja em falta, acionará a farmácia on-line que oferecer o melhor preço de momento para a medicação, providenciando em seguida a sua entrega – bem como o pagamento pela compra.
Além disso, a assistente enviará uma mensagem para o médico da pessoa, checando horários disponíveis de consulta e repassando-os para o paciente para que ele confirme a melhor data para o compromisso. Simultaneamente o robô encomendará via aplicativo um jantar mais leve e balanceado, de acordo com o quadro de saúde apresentado pelo morador – e considerando recomendações de sua nutricionista. Em paralelo, regulará toda a iluminação da casa de modo a torná-la a mais suave possível, visto que claridade em excesso costuma perturbar quem enfrenta uma crise de enxaqueca. E que tal uma música relaxante para ajudar? Deixem isso com a assistente também, ela vai se encarregar do som ambiente.
Tudo o que estamos descrevendo não é previsão do futuro pouco embasada ou algum roteiro do desenho animado Os Jetsons. São situações totalmente viáveis já com a tecnologia do presente e que poderão estar de fato disponíveis em poucos anos para muita gente. Afinal, a Inteligência Artificial tem caminhado a passos largos no desenvolvimento de conexões que facilitem o cotidiano contemporâneo.
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Um conceito-chave nesse processo é o de integração. No quadro descrito acima, perceba que vários aspectos da vida do indivíduo são cruzados a partir de uma única informação, envolvendo no episódio toda uma rede de relacionamentos de consumo de produtos e serviços – profissionais da saúde, que podem fazer parte de um plano; e-commerce, tanto para os itens da farmácia quanto no caso do pedido de comida; e mesmo os recursos de uma casa inteligente, no que diz respeito ao ajuste da iluminação e à aparelhagem de som.
Além disso, a assistente enviará uma mensagem para o médico da pessoa, checando horários disponíveis de consulta e repassando-os para o paciente para que ele confirme a melhor data para o compromisso. Simultaneamente o robô encomendará via aplicativo um jantar mais leve e balanceado, de acordo com o quadro de saúde apresentado pelo morador – e considerando recomendações de sua nutricionista. Em paralelo, regulará toda a iluminação da casa de modo a torná-la a mais suave possível, visto que claridade em excesso costuma perturbar quem enfrenta uma crise de enxaqueca. E que tal uma música relaxante para ajudar? Deixem isso com a assistente também, ela vai se encarregar do som ambiente.
Tudo o que estamos descrevendo não é previsão do futuro pouco embasada ou algum roteiro do desenho animado Os Jetsons. São situações totalmente viáveis já com a tecnologia do presente e que poderão estar de fato disponíveis em poucos anos para muita gente. Afinal, a Inteligência Artificial tem caminhado a passos largos no desenvolvimento de conexões que facilitem o cotidiano contemporâneo.
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Um conceito-chave nesse processo é o de integração. No quadro descrito acima, perceba que vários aspectos da vida do indivíduo são cruzados a partir de uma única informação, envolvendo no episódio toda uma rede de relacionamentos de consumo de produtos e serviços – profissionais da saúde, que podem fazer parte de um plano; e-commerce, tanto para os itens da farmácia quanto no caso do pedido de comida; e mesmo os recursos de uma casa inteligente, no que diz respeito ao ajuste da iluminação e à aparelhagem de som.