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SumUp, de maquininhas, começa a oferecer seguros no Brasil

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

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A empresa de maquininhas SumUp começa a oferecer seguros para os clientes no Brasil. Neste mês, lançou o seguro empresarial, voltado aos pontos físicos de micro e pequenos empreendedores. O serviço tem preços a partir de R$ 23,10 mensais, e os valores são descontados automaticamente dos recebíveis gerados pelas vendas processadas pela adquirente. [caption id="attachment_126475" align="aligncenter" width="1280"] Os seguros da SumUp são uma parceria com a Alfa Seguradora e com a Alper Seguros (Imagem: Reprodução/Facebook)[/caption] A cobertura inclui incêndios, raios, explosões, roubo ou furto de bens e danos a vidros e espelhos, bem como assistências como elétrica, hidráulica e de chaveiro. Também há uma cobertura de lucros cessantes, válida caso o empresário tenha de fechar as portas devido a imprevistos. Os seguros da SumUp são uma parceria com a Alfa Seguradora e com a Alper Seguros. Em setembro, virá a cobertura residencial. “Pensamos nesse produto porque uma parte importante dos empreendedores brasileiros trabalham em casa”, afirma Renan Fernandes, gerente sênior de Pagamentos Digitais da empresa. De acordo com ele, a companhia detectou que eventos como desmoronamentos e incêndios estão mais comuns no País, o que estimulou a empresa de origem europeia a enveredar pelos seguros, começando pelo empresarial. O produto não tem taxa de fidelidade. No caso do seguro residencial, as coberturas devem proteger o patrimônio segurado, e os planos mais básicos devem custar em torno de R$ 10 ao mês. Os clientes da SumUp podem contratar os seguros a partir do site, do aplicativo, via consultor ou através dos canais de suporte da empresa. Leia também: Mercado Pago passa a ser oficialmente um banco digital Fonte: Estadão Conteúdo, via Money Times