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Quais são os entregáveis do CRO? Uma das maiores dúvidas na hora de contratar uma agência

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

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Com toda certeza, uma das maiores dúvidas quanto à contratação de uma agência de CRO é exatamente essa: quais são os entregáveis? De um jeito simples e direto, vamos tentar responder essa questão e deixar claro o que é e o que não é Conversion Rate Optimization.

Os entregáveis de uma agência de CRO são relatórios?

Não só. É por isso que é preciso ter atenção com quem entrega algo diferente do que “vendeu”. Relatórios são uma pequena parte de apenas algumas das etapas do ciclo de CRO. Aliás, reduzir um trabalho – que deve ser contínuo para que funcione – a simples entregas de relatórios é o mesmo que oferecer um pedacinho das estratégias como se fossem o todo. E isso não é CRO. Para simplificar, se fôssemos dividir as estratégias de CRO em etapas, poderíamos dizer que o empenho de vários departamentos transcorre nas fases de “medir, analisar, otimizar e testar”. Para especificar ainda mais, é possível considerar que essas etapas compreendem os seguintes passos:
  1. Pesquisa
  2. Hipótese
  3. Priorização
  4. Experimentação
  5. Implementação
Cada uma dessas fases e passos representam diversas ações de times especialistas em conversão, todos lidando com dores e soluções de perspectivas muito diferentes. Para citar algumas das equipes envolvidas: Estratégia; Web Analytics; UX/UI Design; SEO; Redação; Desenvolvimento; e Atendimento. Dependendo das necessidades específicas de cada caso, a lista de departamentos pode ser ainda maior. Por que estamos falando tudo isso? Justamente porque os relatórios são uma pequena parte dos entregáveis que ocorrem em pontos muito específicos das etapas citadas. Durante a fase de pesquisa, por exemplo, é comum que relatórios sejam feitos sobre as análises que cada equipe realizou. Relatórios também são feitos nos primeiros passos do trabalho de CRO, principalmente sobre erros e problemas que precisam ser resolvidos antes de efetivamente iniciar o ciclo. Em outras etapas, como no levantamento de hipóteses, relatórios também podem ser construídos com os direcionamentos de possíveis melhorias. Assim como na etapa de priorização, em que os times definem quais otimizações devem acontecer primeiro. Em resumo, a elaboração de relatórios faz parte de alguns passos, mas não representa o todo. Ou seja, o trabalho de CRO não pode parar nos relatórios.

Quando falamos de CRO, estamos falando de diagnósticos?

Mais uma vez, CRO não se trata apenas disso. Traçar um diagnóstico completo para otimizar a taxa de conversão de e-commerces faz parte do trabalho que é desenvolvido, mas o todo não se reduz a isso. Existem variantes de serviços que compreendem o trabalho que acontece até esse diagnóstico, mas o CRO vai além disso. Por quê? Porque o CRO é cíclico. Aliás, um exemplo de serviço que tem o diagnóstico como foco é o CHC da Nerau CX. Conversion Health Check é um serviço pontual de diagnóstico do estado atual de conversão do seu e-commerce. Nesse tipo de oferta, você descobrirá pontos de atenção acerca do que precisa ser feito para melhorar o que mais importa para o seu negócio: a sua taxa de conversão. A principal diferença entre serviços como o CHC e o CRO é que os primeiros são extremamente pontuais. Por isso os entregáveis deles também tendem a ser direcionamentos específicos, por vezes, elaborados na forma de relatórios que apontam erros e sugerem melhorias. Diferente do CRO, quando o foco é o diagnóstico, o trabalho não é contínuo.

Então o que você pode esperar do CRO?

As estratégias de CRO compreendem relatórios elaborados em várias etapas por equipes diferenciadas, mas não só isso. Além desses entregáveis, os times focados na experiência – UX, UI e redação focada em conversão – exemplificam sugestões de melhorias com base nas hipóteses levantadas. Ou seja, para que os testes aconteçam, além dos relatórios, pode haver desde redesenhos de seções específicas até exemplos de alterações na estrutura de seções variadas do e-commerce. O trabalho não para nos direcionamentos ou relatórios. Desenvolvedores acompanham e analisam as hipóteses priorizadas para a execução dos testes. Com testes em andamento, os times envolvidos avaliam os resultados e averiguam o que é possível implementar – o que representa o melhor caminho de otimização. Mesmo com as análises das métricas por meio de várias ferramentas, com as hipóteses levantadas e priorizadas, e com a sugestão de possíveis soluções e otimizações, o entregável que mais importa no CRO é o resultado: a otimização da sua taxa de conversão. Para que isso aconteça, – e você tenha mais lucratividade com o seu negócio online – poderíamos desmembrar as entregas em três pontos específicos: análises; hipóteses; e resultados. O trabalho vai além de um relatório que você vai olhar e pensar: “Ok, isso é tudo que eu preciso fazer no meu e-commerce, mas como eu faço?”. Mais que direcionar, um time que realmente executa estratégias de CRO vai te ajudar do começo ao fim: do diagnóstico até o resultado. E as entregas não param por aí. Por ser contínuo, sempre haverá ações paralelas das equipes para efetivar otimizações distintas. Pense que, se você tem um time de CRO trabalhando junto da sua equipe, você pode contar com feedbacks constantes acerca do que está sendo feito para que a sua taxa de conversão melhore. Os feedbacks podem representar entregáveis mais palpáveis – como relatórios e exemplos mais visuais de reestruturações diretas em seções específicas do seu e-commerce – ou levantamentos de hipóteses e possíveis otimizações, além, é claro, de resultados conquistados. O trabalho da equipe de CRO da Nerau CX se encaixa nesse modelo de entregas, com especialistas de várias áreas que acompanham a sua taxa de conversão desde as pesquisas até a observação dos resultados obtidos com as implementações. Se tiver alguma dúvida sobre como se dão essas entregas, converse com a equipe e descubra o que é possível fazer pela taxa de conversão do seu e-commerce. Afinal, mesmo com alguma dúvida, é certeza que você quer mais lucratividade. Não é mesmo?