Um ano após conquistar o selo PCI DSS 2.0, o Pagamento Digital, facilitador de pagamentos online do Buscapé Company, acaba de obter a recertificação da norma, emitida pela PCI Security Standard Council, maior referência para práticas de segurança de dados na internet. Novamente válida por 12 meses, a PCI DSS 2.0 garante que as melhores práticas internacionais de segurança estão sendo devidamente seguidas, após a implementação de rígidos processos na estrutura estratégica, organizacional e tecnológica do Pagamento Digital.
“Para conseguir a recertificação da norma PCI DSS 2.0, foi preciso que o Pagamento Digital seguisse um conjunto de disciplinas para cumprir as diretrizes estabelecidas, como treinamento profissional ininterrupto e implementação de políticas de controle interno e de proteção de dados, códigos de ética e normas de conduta”, explica Ronaldo Takahashi, CTO do Buscapé Company. Com isso, os data centers do Pagamento Digital estão preparados para evitar, detectar e corrigir qualquer inadequação que possa ocorrer com relação à proteção de dados dos cartões de crédito em compras na internet.
É importante ressaltar que, de acordo com pesquisa recente da FControl, empresa do Buscapé Company que atua no controle de risco e soluções anti-fraude para o e-commerce, a perda financeira com fraudes no comércio eletrônico brasileiro está caindo, enquanto que as tentativas de golpes continuam crescendo. Ou seja, da mesma forma que o mercado de facilitadores de pagamento online está cada vez mais preparado para combater as ameaças virtuais, se fazem extremamente importantes o treinamento e o aperfeiçoamento contínuos visando políticas e procedimentos para a segurança de dados nas operações financeiras online.
“Atingir as exigências da certificação PCI sempre foi uma prioridade para o Pagamento Digital. Como o cartão de crédito é o meio de pagamento mais utilizado nas compras pela internet no Brasil e no mundo, temos que nos precaver com os mais altos padrões de segurança internacional exigidos pelo mercado para proteger os dados dos portadores”, finaliza Marcos Cavagnoli, vice-presidente do Buscapé Company.