Logo E-Commerce Brasil

Mulheres ainda buscam autonomia profissional por meio do empreendedorismo, aponta Nuvemshop

Por: Redação E-Commerce Brasil

Equipe de jornalismo E-Commerce Brasil

No Brasil, mais da metade das pequenas e médias empresas do varejo online são administradas por mulheres e 57% delas começaram a empreender online graças ao desejo de ter um negócio próprio e maior autonomia profissional. Outras 40% desejaram criar fontes alternativas de renda; e 22% ter mais tempo livre com as pessoas amadas. É o que aponta a pesquisa NuvemCommerce, estudo anual sobre o e-commerce e o empreendedor brasileiro no ambiente digital, realizado pela Nuvemshop, plataforma para criação de lojas virtuais que é líder na América Latina.

“As PMEs são essenciais para a economia brasileira e mais da metade delas é liderada por mulheres. A representatividade feminina no empreendedorismo online, bem como os resultados alcançados, demonstram a importância de reduzirmos as barreiras e construirmos as pontes necessárias para os negócios femininos crescerem ainda mais em 2024. Por isso, investimos continuamente em soluções tecnológicas robustas e acessíveis, além de conteúdo educacional para fortalecer os empreendedores e empreendedoras no Brasil”, afirma Marcela Orlandi, gerente sênior de sucesso do cliente na Nuvemshop.

Amanda Santos, proprietária da AMD Modas
Imagem: reprodução, Amanda Santos, proprietária da AMD Modas

Um exemplo é a loja de roupas AMD Modas, criada pela Amanda Santos. A loja utiliza os serviços da Nuvemshop Next, unidade de negócio da empresa focada em lojistas que faturam acima de 100 mil reais mensais e que buscam escalar seus negócios rapidamente. A empreendedora demorou quase dez anos até conseguir alcançar o sucesso profissional que tanto sonhou. “Abrir minha loja foi um desafio, passei por duas falências e quase desisti, achei que o empreendedorismo não era para mim. Mas depois de muita determinação e planejamento, consegui abrir meu próprio negócio online e hoje faturo cerca de R$ 800 mil com peças inclusivas”, relata Amanda. “O empreendedorismo foi fundamental para que eu pudesse alcançar mais autonomia e independência financeira”, finaliza a lojista.