A venda de produtos e serviços por meio de recorrência surge como tendências para os próximos meses no comércio eletrônico brasileiro. Segundo levantamento do Gartner, em 2015 ao menos 35% das duas mil maiores empresas globais gerarão novas receitas por meio do modelo de venda recorrente. A partir deste cenário, o Moip anuncia o lançamento do Moip Assinaturas, solução voltada para o gerenciamento de cobranças recorrentes, que tem como meta movimentar um volume anual de R$ 250 milhões deste mercado em até dois anos.
O Moip Assinaturas é um novo serviço que integra as funcionalidades de um intermediador de pagamentos com uma plataforma de gerenciamento de cobranças recorrentes. Segundo Daniel Fonseca, diretor de Produtos e Inovação, a solução se diferencia das opções existentes no mercado por oferecer ferramentas que vão muito além do processamento da transação. “Enquanto as alternativas disponíveis hoje focam apenas no processamento de pagamentos recorrentes, a novidade agrega também uma camada de serviços de gerenciamento de planos, clientes e cobranças, facilitando a vida de quem trabalha com este modelo”, analisa o executivo.
Além das funções desenvolvidas especificamente para este modelo de negócio, a solução do Moip tem como objetivo reduzir os custos e o tempo de setup dos sistemas de cobrança, facilitando a operação do negócio. “Sem um produto unificado, o empresário seria obrigado a manter contrato com pelo menos quatro tipos de serviços, apenas no que se refere o pagamento online, não contabilizando os sistemas de billing”, explica. “Temos como meta cuidar de tudo relacionado a pagamentos, deixando o empresário livre para se focar na expansão do seu negócio”, continua Fonseca.
Em um primeiro momento, o serviço está disponível para parceiros estratégicos da empresa e tem previsão de lançamento para todos os demais interessados no final do ano. “Embora a solução tenha como público inicial os comércios eletrônicos, nada nos impede de encontrar alternativas para levar o Moip Assinaturas a produtos e serviços fora da internet, setor que deve movimentar mais de R$ 400 bilhões neste ano”, conclui o diretor.