Há sete horas atrás, a Meta oficializou o início da Threads, nova plataforma conectada ao Instagram. O período foi o suficiente para 10 milhões de usuários se cadastrarem na rede social e até marcas aproveitarem a novidade como mais um meio de publicidade.
As primeiras postagens no espaço tiveram, de forma geral, um ar de novos ares para os usuários. O Twitter, conhecido, na história mais recente, como campo de cancelamentos e uma série de conflitos, tornou-se um dos contrapontos citados para o novo ambiente.
“Podemos combinar de aqui todo mundo ser amigo?”, disse um novo usuário aqui do Brasil. A outra rede social, aliás, hoje sob domínio do empresário Elon Musk, serviu como local para pessoas divulgarem o “novo Twitter”, associação que deve ser perdida ao longo dos próximos meses.
Além de anônimos, marcas que aproveitaram o início do Threads fizeram brincadeiras com a ideia de uma nova mídia. A Unilever, por exemplo, desenvolveu um projeto específico com influenciadores para ter destaque nas primeiras horas da novidade.
Entre as ações programadas pela Meta para a rede social, está deixar a plataforma com protocolo aberto no World Wide Web Consortium, tornando-a compatível com aplicativos como WordPress. Por fim, funções de busca e acompanhamento de tendências em tempo real estão no escopo de atualizações futuras.
Criada para ser uma espécie de Twitter da Meta, o Threads teve seu lançamento antecipado e está disponível nos sistemas Android e iOS.