O Mercado Livre assinou o guia Antipirataria do CNCP. Imagem: Reprodução[/caption]
A companhia afirma ter investido, somente em 2020, mais de US$ 100 milhões nas ações do Brand Protection Program (BPP), Programa de Proteção de Marca na tradução literal, que concentra a inteligência artificial e tecnologia automatizada de combate à pirataria, falsificação e fraudes da plataforma na América Latina. De janeiro de 2020 a julho deste ano, o programa permitiu a exclusão de cerca de 30 milhões de anúncios, culminando na exclusão de vendedores irregulares. Com isso, barrou a tentativa de entrada de cerca de 1,3 milhão de produtos ilegais.
"A partir do BPP, estabelecemos um sistema de parceria com mais de 5,7 mil titulares de propriedade intelectual, com milhares de direitos na América Latina, que podem denunciar gratuitamente eventuais produtos irregulares na plataforma. De maneira integrada e organizada, a ferramenta facilita a denúncia e a rápida remoção de anúncios que infrinjam direitos autorais, patentes ou desenhos industriais, por exemplo", destaca Ricardo Lagreca, diretor jurídico do Mercado Livre.
Dos cerca de 30 milhões de anúncios barrados entre janeiro de 2020 e julho deste ano, mais de 9 milhões foram cancelados com base em denúncias de membros do BPP na região. "Com esse trabalho, desde 2020, mais de 68 mil vendedores irregulares foram desativados até o momento", completa.
"A adesão do Mercado Livre ao guia do Conselho Nacional de Combate à Pirataria é um marco para a empresa e para o setor de e-commerce, dado o poder do impacto e interlocução que temos com milhares de empresas, usuários e marcas no Brasil e região", ressalta François Martins, diretor de Relações Governamentais do Mercado Livre. "O guia será mais uma importante ferramenta de orientação desse trabalho, que se soma a outras frentes de cooperação que mantemos com o poder público e privado", complementa.
Atualmente, milhares de anúncios são postados a cada hora na plataforma do Mercado Livre, comprovando o quanto o BPP é necessário para ajudar a empresa e o mercado nesta autorregulação do e-commerce e na reeducação de usuários. "Em toda América Latina, para cada denúncia que recebemos na plataforma, o nosso sistema remove oito vezes mais anúncios irregulares. Isso é possível porque investimos em tecnologias como machine learning, que permite ao sistema aprender constantemente para detectar, identificar e baixar automaticamente anúncios de produtos em desacordo com direitos de propriedade intelectual", comenta Igor Donato de Araújo, gerente de Proteção à Propriedade Intelectual do Mercado Livre no Brasil.
Mercado Livre assina guia antipirataria para combater falsificação no Brasil
O Mercado Livre ampliou sua ofensiva de combate à pirataria, falsificação e fraudes, especialmente no Brasil. A empresa assinou no último dia 20 sua adesão ao guia Antipirataria do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), que reúne boas práticas e orientações do Ministério da Justiça e Segurança Pública para iniciativas preventivas e enfrentamento de violações à propriedade intelectual.
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O Mercado Livre assinou o guia Antipirataria do CNCP. Imagem: Reprodução[/caption]
A companhia afirma ter investido, somente em 2020, mais de US$ 100 milhões nas ações do Brand Protection Program (BPP), Programa de Proteção de Marca na tradução literal, que concentra a inteligência artificial e tecnologia automatizada de combate à pirataria, falsificação e fraudes da plataforma na América Latina. De janeiro de 2020 a julho deste ano, o programa permitiu a exclusão de cerca de 30 milhões de anúncios, culminando na exclusão de vendedores irregulares. Com isso, barrou a tentativa de entrada de cerca de 1,3 milhão de produtos ilegais.
"A partir do BPP, estabelecemos um sistema de parceria com mais de 5,7 mil titulares de propriedade intelectual, com milhares de direitos na América Latina, que podem denunciar gratuitamente eventuais produtos irregulares na plataforma. De maneira integrada e organizada, a ferramenta facilita a denúncia e a rápida remoção de anúncios que infrinjam direitos autorais, patentes ou desenhos industriais, por exemplo", destaca Ricardo Lagreca, diretor jurídico do Mercado Livre.
Dos cerca de 30 milhões de anúncios barrados entre janeiro de 2020 e julho deste ano, mais de 9 milhões foram cancelados com base em denúncias de membros do BPP na região. "Com esse trabalho, desde 2020, mais de 68 mil vendedores irregulares foram desativados até o momento", completa.
"A adesão do Mercado Livre ao guia do Conselho Nacional de Combate à Pirataria é um marco para a empresa e para o setor de e-commerce, dado o poder do impacto e interlocução que temos com milhares de empresas, usuários e marcas no Brasil e região", ressalta François Martins, diretor de Relações Governamentais do Mercado Livre. "O guia será mais uma importante ferramenta de orientação desse trabalho, que se soma a outras frentes de cooperação que mantemos com o poder público e privado", complementa.
Atualmente, milhares de anúncios são postados a cada hora na plataforma do Mercado Livre, comprovando o quanto o BPP é necessário para ajudar a empresa e o mercado nesta autorregulação do e-commerce e na reeducação de usuários. "Em toda América Latina, para cada denúncia que recebemos na plataforma, o nosso sistema remove oito vezes mais anúncios irregulares. Isso é possível porque investimos em tecnologias como machine learning, que permite ao sistema aprender constantemente para detectar, identificar e baixar automaticamente anúncios de produtos em desacordo com direitos de propriedade intelectual", comenta Igor Donato de Araújo, gerente de Proteção à Propriedade Intelectual do Mercado Livre no Brasil.
O Mercado Livre assinou o guia Antipirataria do CNCP. Imagem: Reprodução[/caption]
A companhia afirma ter investido, somente em 2020, mais de US$ 100 milhões nas ações do Brand Protection Program (BPP), Programa de Proteção de Marca na tradução literal, que concentra a inteligência artificial e tecnologia automatizada de combate à pirataria, falsificação e fraudes da plataforma na América Latina. De janeiro de 2020 a julho deste ano, o programa permitiu a exclusão de cerca de 30 milhões de anúncios, culminando na exclusão de vendedores irregulares. Com isso, barrou a tentativa de entrada de cerca de 1,3 milhão de produtos ilegais.
"A partir do BPP, estabelecemos um sistema de parceria com mais de 5,7 mil titulares de propriedade intelectual, com milhares de direitos na América Latina, que podem denunciar gratuitamente eventuais produtos irregulares na plataforma. De maneira integrada e organizada, a ferramenta facilita a denúncia e a rápida remoção de anúncios que infrinjam direitos autorais, patentes ou desenhos industriais, por exemplo", destaca Ricardo Lagreca, diretor jurídico do Mercado Livre.
Dos cerca de 30 milhões de anúncios barrados entre janeiro de 2020 e julho deste ano, mais de 9 milhões foram cancelados com base em denúncias de membros do BPP na região. "Com esse trabalho, desde 2020, mais de 68 mil vendedores irregulares foram desativados até o momento", completa.
"A adesão do Mercado Livre ao guia do Conselho Nacional de Combate à Pirataria é um marco para a empresa e para o setor de e-commerce, dado o poder do impacto e interlocução que temos com milhares de empresas, usuários e marcas no Brasil e região", ressalta François Martins, diretor de Relações Governamentais do Mercado Livre. "O guia será mais uma importante ferramenta de orientação desse trabalho, que se soma a outras frentes de cooperação que mantemos com o poder público e privado", complementa.
Atualmente, milhares de anúncios são postados a cada hora na plataforma do Mercado Livre, comprovando o quanto o BPP é necessário para ajudar a empresa e o mercado nesta autorregulação do e-commerce e na reeducação de usuários. "Em toda América Latina, para cada denúncia que recebemos na plataforma, o nosso sistema remove oito vezes mais anúncios irregulares. Isso é possível porque investimos em tecnologias como machine learning, que permite ao sistema aprender constantemente para detectar, identificar e baixar automaticamente anúncios de produtos em desacordo com direitos de propriedade intelectual", comenta Igor Donato de Araújo, gerente de Proteção à Propriedade Intelectual do Mercado Livre no Brasil.