Em entrevista com 462 moradores de 15 comunidades de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Belém, a empresa que mapeia dados exclusivos sobre esse poder de compra e consumo na favela também levantou os itens mais comprados por esses consumidores. Entre eles, se destacam os setores de eletroeletrônicos e de carros e motocicletas.
As plataformas de compras mais utilizada nas favelas são Mercado Livre (49%), Shopee (37%), Ifood (31%), Americanas (25%) e Magazine Luiza (20%). “Mercado Livre e Shopee se destacam pela cultura de startup, visão global, e por enxergarem a favela sem preconceito. O modelo de marketplace que vende de tudo, desde um sapato a um eletroeletrônico, também reafirma esse olhar para a favela como potência e que lá a audiência para ser alcançada”, afirma Emilia Rabello, CEO da holding Outdoor Social.
Mercado Livre e Shopee são as plataformas de compra mais usadas nas favelas
A expansão do e-commerce nos últimos anos possibilitou que as compras chegassem a mais pessoas e regiões. As comunidades brasileiras são um exemplo de onde esse impacto pode ser visto. Somando as 15 maiores favelas do Brasil, o potencial de compra é de R$ 9,9 bilhões, e 38% desses consumidores optam pelas lojas online. O dado é do levantamento feito pelo Outdoor Social Inteligência, a Pesquisa Favela Real – Comportamento e Consumo.
Em entrevista com 462 moradores de 15 comunidades de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Belém, a empresa que mapeia dados exclusivos sobre esse poder de compra e consumo na favela também levantou os itens mais comprados por esses consumidores. Entre eles, se destacam os setores de eletroeletrônicos e de carros e motocicletas.
As plataformas de compras mais utilizada nas favelas são Mercado Livre (49%), Shopee (37%), Ifood (31%), Americanas (25%) e Magazine Luiza (20%). “Mercado Livre e Shopee se destacam pela cultura de startup, visão global, e por enxergarem a favela sem preconceito. O modelo de marketplace que vende de tudo, desde um sapato a um eletroeletrônico, também reafirma esse olhar para a favela como potência e que lá a audiência para ser alcançada”, afirma Emilia Rabello, CEO da holding Outdoor Social.
Em entrevista com 462 moradores de 15 comunidades de Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, São Luís e Belém, a empresa que mapeia dados exclusivos sobre esse poder de compra e consumo na favela também levantou os itens mais comprados por esses consumidores. Entre eles, se destacam os setores de eletroeletrônicos e de carros e motocicletas.
As plataformas de compras mais utilizada nas favelas são Mercado Livre (49%), Shopee (37%), Ifood (31%), Americanas (25%) e Magazine Luiza (20%). “Mercado Livre e Shopee se destacam pela cultura de startup, visão global, e por enxergarem a favela sem preconceito. O modelo de marketplace que vende de tudo, desde um sapato a um eletroeletrônico, também reafirma esse olhar para a favela como potência e que lá a audiência para ser alcançada”, afirma Emilia Rabello, CEO da holding Outdoor Social.