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Maitha Tech apresentará novos conceitos para construção e gestão de times de tecnologia no Fórum ECBR

Uma empresa com dois anos de idade, que dobra a cada ano e já conta com mais de 250 pessoas. Isso chama atenção, não é mesmo? Pois esse número é considerado apenas uma consequência para quem atua na Maitha Tech.

Percebendo a dor do mercado em atrair e manter seus talentos de tecnologia, a Maitha desenvolveu um conceito chamado de Squad as a Service. Nele, as dificuldades que CTOs e outras lideranças de negócio encontravam em contar com o número esperado de profissionais ou times de tecnologia para avançar com suas entregas, são bastante minimizadas.

O modelo tem transformado empresas como Infra.Commerce, Cobasi, Trademaster e muitas outras em verdadeiros hubs de talentos dessa área tão assediada pelo mercado. E é sobre isso que a Maitha Tech quer falar no Fórum E-Commerce Brasil 2022.

Compreendendo que o segmento é um dos mais movimentados pela tecnologia, a empresa enxerga grandes oportunidades de dialogar com lideranças e mostrar a elas como seus modelos de atuação podem ajudar na evolução do negócio.

Mas como funciona esse tal de Squad as a Service? 

Como a própria tradução diz, esse é um modelo em que a construção e até mesmo a gestão de squads podem ser contratadas como um serviço, e existem três formas possíveis:

  1. Escopo fechado: em que a empresa sabe qual projeto especificamente quer desenvolver com uma Squad Maitha.
  2. Entregas Contínuas: onde a empresa passa ter à disposição um time para desenvolver ou evoluir suas soluções, sem escopo fechado.
  3. Alocação com acompanhamento: já aqui a empresa opta por manter a gestão dentro de casa e apenas recebe as novas pessoas Tech que farão parte do seu time.

Em qualquer um deles a Maitha aposta em alguns pilares para que ela mesma não sofra das mesmas dificuldades que boa parte do mercado enfrenta. Para atração de pessoas, por exemplo, um time de Tech Recruiting experiente já conhece os caminhos e mecanismos para conquistar a atenção de profissionais tão assediados.

Já para a retenção, a empresa desenvolveu uma metodologia e um time próprios (Desenvolvimento Humano) para auxiliar no desenvolvimento comportamental e técnico de cada um de seus integrantes – algo que considera crucial para que pessoas permaneceu com eles e com nível de engajamento alto.

A Maitha entende que está só começando e pode ajudar muitas empresas do Brasil a descobrirem que é possível expandir e muito a capacidade de entrega dos seus times tech com esse novo modelo.

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