E-Commerce Brasil produziu um relatório do que foi discutido durante o Comitê de Backoffice e Omnichannel[/caption]
Mediado por Tiago Baeta, CEO do E-Commerce Brasil, o comitê é formado pelas empresas: All iN, Bling, Cedro, Corebiz, Digital Hub, Dito, Frete Rápido, Infracommerce, JBQ.Global, JET, Mirakl, Newtail, Pagar.me, Pmweb e SAP.
Joaquim Vilela, CTO da Fashion Biju e Conselheiro do ECBR, foi convidado a fazer a introdução durante o encontro. O executivo defende que a maior parte das empresas ainda não consegue falar em omnichannel de verdade, e sim partes da estratégia integrada e que “nós [empresas] pensamos de forma fragmentada”. O consumidor, no entanto, vê o todo: a marca online e a offline são como uma só. “O incrível é que mesmo não sendo nenhuma novidade para o varejo, o tema omnichannel se tornou um entrave”, comenta Vilela.
Para ele, existe uma responsabilidade das empresas que conquistam a verdadeira omnicanalidade em ajudar a trilhar um caminho viável para as menores em benefício do comércio eletrônico. Isso porque nem todas têm a capacidade de investir tanto ou de explorar integrações tão ousadas para os canais digitais. “As empresas que entendem sobre o assunto devem orientar como conduzir essa concatenação de canais de maneira realista e menos fantasiosa”, orienta.
Ele acredita também que há uma vaidade corporativa na forma como as empresas empregam os conceitos de transformação digital, pois elas não alcançam de fato o omnichannel. Esse tópico permeou a discussão entre os convidados do comitê em diversos momentos, mas, de forma geral, ele foi separado em três macro-temas: integrações de canais; backoffice e logística; e transformação digital.
Em sua análise, Vilela faz uma indagação para provocar uma reflexão no comitê: “Qual caminho trilhar para que o omnichannel deixe de ser uma palavra pomposa e passe a se chamar simplesmente varejo?”.
Backoffice e Omnichannel: integração de canais deve ser mais efetiva no e-commerce
Presente em diversas palestras e discussões quando o assunto é e-commerce, os termos "backoffice" e "omnichannel" são frequentemente utilizados pelas empresas para descrever o cenário atual. Pensando na importância do tema, o E-Commerce Brasil reuniu integrantes de grandes empresas do setor para tratar sobre os desafios e tendências a serem adotados quando o assunto é a gestão da “retaguarda” das operações do varejo e a integração de canais. O resultado deu origem ao primeiro relatório do Comitê de Backoffice e Omnichannel de 2022.
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E-Commerce Brasil produziu um relatório do que foi discutido durante o Comitê de Backoffice e Omnichannel[/caption]
Mediado por Tiago Baeta, CEO do E-Commerce Brasil, o comitê é formado pelas empresas: All iN, Bling, Cedro, Corebiz, Digital Hub, Dito, Frete Rápido, Infracommerce, JBQ.Global, JET, Mirakl, Newtail, Pagar.me, Pmweb e SAP.
Joaquim Vilela, CTO da Fashion Biju e Conselheiro do ECBR, foi convidado a fazer a introdução durante o encontro. O executivo defende que a maior parte das empresas ainda não consegue falar em omnichannel de verdade, e sim partes da estratégia integrada e que “nós [empresas] pensamos de forma fragmentada”. O consumidor, no entanto, vê o todo: a marca online e a offline são como uma só. “O incrível é que mesmo não sendo nenhuma novidade para o varejo, o tema omnichannel se tornou um entrave”, comenta Vilela.
Para ele, existe uma responsabilidade das empresas que conquistam a verdadeira omnicanalidade em ajudar a trilhar um caminho viável para as menores em benefício do comércio eletrônico. Isso porque nem todas têm a capacidade de investir tanto ou de explorar integrações tão ousadas para os canais digitais. “As empresas que entendem sobre o assunto devem orientar como conduzir essa concatenação de canais de maneira realista e menos fantasiosa”, orienta.
Ele acredita também que há uma vaidade corporativa na forma como as empresas empregam os conceitos de transformação digital, pois elas não alcançam de fato o omnichannel. Esse tópico permeou a discussão entre os convidados do comitê em diversos momentos, mas, de forma geral, ele foi separado em três macro-temas: integrações de canais; backoffice e logística; e transformação digital.
Em sua análise, Vilela faz uma indagação para provocar uma reflexão no comitê: “Qual caminho trilhar para que o omnichannel deixe de ser uma palavra pomposa e passe a se chamar simplesmente varejo?”.
E-Commerce Brasil produziu um relatório do que foi discutido durante o Comitê de Backoffice e Omnichannel[/caption]
Mediado por Tiago Baeta, CEO do E-Commerce Brasil, o comitê é formado pelas empresas: All iN, Bling, Cedro, Corebiz, Digital Hub, Dito, Frete Rápido, Infracommerce, JBQ.Global, JET, Mirakl, Newtail, Pagar.me, Pmweb e SAP.
Joaquim Vilela, CTO da Fashion Biju e Conselheiro do ECBR, foi convidado a fazer a introdução durante o encontro. O executivo defende que a maior parte das empresas ainda não consegue falar em omnichannel de verdade, e sim partes da estratégia integrada e que “nós [empresas] pensamos de forma fragmentada”. O consumidor, no entanto, vê o todo: a marca online e a offline são como uma só. “O incrível é que mesmo não sendo nenhuma novidade para o varejo, o tema omnichannel se tornou um entrave”, comenta Vilela.
Para ele, existe uma responsabilidade das empresas que conquistam a verdadeira omnicanalidade em ajudar a trilhar um caminho viável para as menores em benefício do comércio eletrônico. Isso porque nem todas têm a capacidade de investir tanto ou de explorar integrações tão ousadas para os canais digitais. “As empresas que entendem sobre o assunto devem orientar como conduzir essa concatenação de canais de maneira realista e menos fantasiosa”, orienta.
Ele acredita também que há uma vaidade corporativa na forma como as empresas empregam os conceitos de transformação digital, pois elas não alcançam de fato o omnichannel. Esse tópico permeou a discussão entre os convidados do comitê em diversos momentos, mas, de forma geral, ele foi separado em três macro-temas: integrações de canais; backoffice e logística; e transformação digital.
Em sua análise, Vilela faz uma indagação para provocar uma reflexão no comitê: “Qual caminho trilhar para que o omnichannel deixe de ser uma palavra pomposa e passe a se chamar simplesmente varejo?”.