O modelo de Fulfillment — em que vendedores utilizam centros de distribuição dos marketplaces para armazenar e despachar pedidos — já é uma realidade consolidada no e-commerce brasileiro. Grandes players como Mercado Livre, Shopee, Amazon, Magalu, Americanas, Shein e Dafiti oferecem essa modalidade como forma de reduzir prazos de entrega, otimizar a logística e aprimorar a experiência do consumidor.
A novidade está na forma como os lojistas podem agora gerenciar essas operações: a Base anunciou a expansão de suas integrações de Fulfillment, incluindo Magalu e Dafiti, além da atualização da conexão já existente com a Shopee.
Com isso, os vendedores podem administrar múltiplos Fulfillments em um único painel, reduzindo a necessidade de múltiplos acessos, aumentando a eficiência operacional e simplificando a gestão.
Funcionalidades oferecidas
As integrações de Fulfillment disponibilizadas na plataforma incluem:
- Download de pedidos automaticamente,
- Consulta de estoque em tempo real,
- Download de notas fiscais diretamente pelo sistema.
Um diferencial aparece na integração com o Mercado Livre, que também permite visibilidade do estoque disponível dentro do Fulfillment — informação estratégica para planejar reposições e evitar rupturas. Para a Amazon, a integração com Fulfillment inclui a gestão de todas as notas fiscais transacionadas no Seller Central, além de suportar o agendamento de envios diretamente para o Amazon Fulfillment a partir da Base.
Benefícios para os lojistas
Ao centralizar a operação de diferentes Fulfillments em uma única ferramenta, os vendedores podem:
- Reduzir erros comuns em processos manuais
- Agilizar o processamento e o envio de pedidos
- Obter maior previsibilidade logística
- Escalar o negócio sem perder o controle da operação
Visão de especialista
“A unificação dessas integrações é um passo importante para que os vendedores possam escalar suas operações sem perder visibilidade. O Fulfillment já faz parte da realidade do e-commerce brasileiro, e centralizar esse processo gera ganhos imediatos de eficiência”, afirma Luciano Basile, Head de Latam na Base.
“Se o lojista não tem uma operação eficiente e ainda gasta tempo demais com trabalho manual e com incêndios causados por erros que a tecnologia já pode resolver, fica ainda mais difícil pensar em escala”, acrescenta.
Uma tendência consolidada
Esse movimento reflete a maturidade do e-commerce nacional, em que a automação se torna cada vez mais essencial para lidar com picos de demanda e períodos estratégicos como a Black Friday. Para os lojistas, contar com esse tipo de recurso integrado pode ser decisivo para manter a competitividade e a qualidade do atendimento.
O crescimento do Fulfillment no Brasil aponta para um cenário em que a automação será cada vez mais indispensável. Acompanhar essa evolução pode ser determinante para quem busca escalar as operações.
Mais informações sobre como centralizar essas integrações estão disponíveis no site da Base.