O comércio eletrônico no Brasil movimentou R$ 100,5 bilhões no primeiro semestre de 2025, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). A expectativa da entidade é de que o setor registre desempenho melhor no segundo semestre, impulsionado por datas sazonais como Black Friday, que arrecadou cerca de R$ 9,3 bilhões no ano passado, além do Natal e eventos esportivos internacionais.

Outro fator previsto para contribuir com a expansão é o Drex, o real digital do Banco Central, que deve ampliar a inclusão financeira e facilitar transações digitais. Assim como o Pix Parcelado, com lançamento previsto para o mês de setembro.
Perspectivas para o setor
De acordo com Fernando Mansano, presidente da ABComm, o e-commerce vive um momento de consolidação. “As empresas estão investindo em experiência de compra, logística e novas tecnologias, enquanto os consumidores demonstram cada vez mais confiança no ambiente digital. Essa combinação fortalece o setor e amplia seu papel na economia nacional”, afirmou.
A entidade destaca que a evolução do setor reflete não apenas aumento de vendas, mas também ganhos em inovação, conveniência e personalização da experiência de compra.
Consolidação e impacto na economia
O desempenho do primeiro semestre reforça a relevância do comércio eletrônico no varejo brasileiro. Para a ABComm, a combinação de novas tecnologias e maior confiança do consumidor deve sustentar o crescimento no segundo semestre e consolidar o e-commerce como um dos principais motores da economia nacional.
* Com informações do Exame