Comerciantes devem se adaptar à medida que o comércio eletrônico migra para o celular
Os consumidores estão gastando mais tempo comprando em dispositivos digitais, principalmente por smartphones, dando cada vez mais espaço para o termo “m-commerce”.
Com o poder de compra em suas mãos (literalmente), as pessoas estão procurando as melhores experiências de compra possíveis, que podem ser resumidas em duas características: simplicidade e segurança.
Os compradores móveis exigem a capacidade de fazer pagamentos rápidos e seguros online ou na loja e, em muitos casos, uma combinação de ambos. Esse comportamento dá aos varejistas uma grande oportunidade de converter compradores por meio de aplicativos para smartphones envolventes, que podem personalizar as experiências e fazer de tudo para colocar as marcas ao alcance dos consumidores.
De acordo com a PYMNTS, ao observar os consumidores dos EUA, é possível afirmar que as pessoas se acostumaram com os hábitos de compras digitais desenvolvidos durante a pandemia, e mesmo à medida que os compradores voltaram às lojas, é mais provável que desejem continuar usando as opções de compras móveis.
Outro dado interessante apurado pelo estudo da PYMNTS é de que mais de 5 milhões de consumidores dos EUA disseram que “às vezes”, “frequentemente” ou “sempre” compram itens extras quando retiram seus pedidos online na loja, dando a essas lojas uma oportunidade de receita adicional.
Enquanto isso, os dias de compras online via computador doméstico estão diminuindo à medida que os consumidores fazem mais compras por meio de dispositivos móveis. O relatório observou que as vendas no varejo atingiram US$ 359 bilhões em 2021, um aumento de 15% em relação ao ano anterior, e as projeções atuais estimam que atingirão mais de US$ 728 bilhões em 2025, representando mais de 44% do total de vendas no varejo digital dos EUA.