O marketing, a qualidade do produto, a gestão e o cuidado financeiro são importantes. Mas é a forma como as pessoas pagam que finaliza todo esse processo de compra. Logo, escolher os melhores meios para que os consumidores possam fechar seus pedidos, incluindo as criptomoedas, é um assunto altamente estratégico para o varejo.
Dinheiro, cartões e, mais recentemente, o Pix são algumas opções oferecidas pelos lojistas. Mas essa alternativa consegue proporcionar eficiência, segurança e simplicidade aos usuários.
Elas estão em alta no mercado brasileiro e devem ganhar ainda mais espaço nos próximos anos. Dessa forma, obriga as lojas a adotarem esse método de pagamento o quanto antes. Confira alguns dos principais motivos para isso.
1 – Segurança nas transações
Sem dúvida, a principal vantagem das moedas digitais como meios de pagamentos é a segurança que proporcionam às transações. A tecnologia blockchain, base para os principais ativos e tokens existentes, impede que a informação financeira transmitida digitalmente possa ser invadida e roubada.
Além disso, é uma relação totalmente transparente entre as partes, ou seja, o consumidor faz o repasse imediato para o varejista. Assim, não há risco de fraude, que normalmente ocorre com cartões fraudados ou cédulas falsas.
2 – Operação sem intermediadores
Por ser uma transação totalmente transparente, feita diretamente da conta do consumidor para a carteira digital do varejista, não há mais espaço para os intermediadores que atuam nesse ecossistema.
Uma compra no cartão de crédito, por exemplo, envolve o adquirente, o gateway em alguns casos, a bandeira e o banco. Cada parte cobra determinada taxa pelo serviço e, no fim, a loja precisa arcar com os custos. Com as moedas digitais, isso não existe mais, possibilitando maior economia.
3 – Inovação e digitalização
Mesmo os varejistas de pequeno porte já perceberam que a transformação digital chegou com força em seu negócio – inclusive na forma como os consumidores se relacionam e compram seus produtos.
Hoje, vender nestes canais é essencial e a marca precisa se organizar para permitir que o pagamento de suas compras também ocorra digitalmente. Quanto menos burocracia, melhor! A inovação e digitalização proporcionadas pelas criptomoedas inserem o estabelecimento neste cenário de aceleração digital.
4 – Diferentes possibilidades de uso das criptomoedas
Em uma operação de compra e venda tradicional, o varejista recebe pagamentos em dinheiro “vivo” na boca do caixa ou recebe uma quantia na sua conta em um banco. Em ambos os casos, ele fica preso às possibilidades que a moeda fiduciária oferece. Se quiser investir, vai ser necessário tirar a quantia de sua conta e repassar a um ativo específico.
Com as criptomoedas, as possibilidades se ampliam. É possível transformar esse formato em dinheiro fiduciário com as exchanges, mas ele pode reinvestir em outras moedas e contar com a valorização delas, ampliando as receitas.
5 – Ecossistema de vendas
As criptomoedas também extrapolam a relação comercial existente entre consumidor e varejista. Se os meios de pagamento mais comuns servem apenas para pagar um produto ou serviço, as criptomoedas oferecem novas alternativas às partes e criam um verdadeiro ecossistema de vendas.
Por meio delas, é possível criar campanhas de marketing e de engajamento, estimulando o uso nas lojas por meio de promoções e descontos. É o que se observa com os utility tokens, cada vez mais adotados pelas empresas na economia do mundo real.
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