M&A (Mergers & Acquisitions) tradicionais estão mortos. A verdadeira aquisição hoje é de capacidades, não de negócios.

O varejo não está consolidando empresas – está absorvendo competências que levariam décadas para desenvolver.
Aquisições baseadas em competências, não em faturamento
Confira abaixo os pontos que mostram como esse novo modelo de aquisição funciona na prática:
– Grandes varejistas não compram startups pelo faturamento, mas pelas habilidades que não conseguem criar internamente.
– O verdadeiro valor de uma aquisição está no conhecimento que é impossível de replicar, não no market share.
– Varejistas lentos estão pagando prêmios absurdos por agilidade emprestada.
Sobrevivência acelerada e o custo da estagnação
A nova onda de M&A no varejo não trata de escala ou eficiência – trata de sobrevivência acelerada.
Empresas estabelecidas descobriram que é mais barato comprar inovação do que cultivá-la, em um mercado no qual cada trimestre sem evolução é um passo em direção à irrelevância.
Enquanto o mercado continua avaliando deals pelo múltiplo de receita, os verdadeiros estrategistas estão calculando o valor do tempo ganho e das capacidades adquiridas.
Não pergunte quanto vale uma startup. Pergunte quanto custa o tempo que você não tem para se reinventar.