- 1 - consciente, um cliente potencial que conhece o seu produto (ou sua solução), que já tem uma grande inclinação a comprar de você e só precisa saber “quanto custa”;
- 2 - é o consciente do produto: ou seja, o cliente sabe o que a empresa vende, mas ainda não sabe se é o produto certo para ele ou que ele necessite dele;
- 3 - o consciente da solução, que é o cliente que sabe que existem algumas soluções para o problema dele, mas nem sabe qual é o melhor caminho a seguir;
- 4 - consciente do problema, isso significa que o cliente já sabe que tem um problema, mas ainda não sabe que há uma solução para isso;
- 5 - e, por fim, o quinto e último nível: que é o completamente inconsciente, ou seja, não sabe nada, está perdido na vida.
Copywriting: o que é e como usar nos negócios
Ainda que considerada como nova no Brasil, copywriting é uma a metodologia de escrita que nasceu há mais de 100 anos no mercado americano e vem sendo aprimorada. Suas técnicas consistem em escrita persuasiva e podem ser usadas de diversas formas nos negócios. Vai desde em vídeos de venda, até em um anúncio nas redes sociais, em uma apresentação de uma empresa e em lançamentos de produtos.
Também é importante destacar que as técnicas de copywriting não servem apenas para vender. Mas, principalmente, para fazer com que o cliente tome uma determinada ação, imediatamente após ser impactado por sua mensagem. Ou seja, a copy, que é o texto focado na persuasão, não serve apenas para a venda. No marketing, tem a função de gerar uma ação ao cliente que recebe essa comunicação — seja ela de clicar em um botão, fazer o download de um material, obter mais informações e até mesmo tem o objetivo de vender. Porém, o seu objetivo central é o de fazer com que o cliente tenha uma ação imediata e não necessariamente de fazer com que ele compre no mesmo momento.
Para utilizar a estratégia então dentro de um negócio, seja em qualquer área de atuação, a construção de uma copy — para que ela tenha eficiência — deve considerar o nível de consciência do cliente. Isso quer dizer que a copy deve respeitar o estágio da consciência do cliente em relação ao problema que ele tem e às possíveis soluções que ele conhece. Isso porque é possível que o cliente ainda não saiba que tem um problema e tampouco que o produto de alguém pode resolver isso.
Entre os níveis de consciência de um cliente, vale citar o escritor Eugene Schwartz, que traz 5 níveis de consciência do cliente em relação a um problema, que são: