A expansão do comércio eletrônico é uma boa notícia para os consumidores, que ganham em comodidade, e para os lojistas, que puderam seguir vendendo seus produtos, apesar das restrições de circulação impostas pela pandemia. No entanto, esse avanço também atrai o interesse dos fraudadores: em 2021, houve um aumento de 140% no número de ataques e 34% no custo das fraudes na América Latina, segundo o relatório “O Real Custo das Fraude”, realizado pela LexisNexis Risk Solutions.
Como aumentar as vendas sem dividir o lucro com os fraudadores
Os últimos dois anos de pandemia transformaram profundamente a vida de todos nós, e tivemos que aprender novos hábitos ou reinventar os antigos. Fazer compras, por exemplo, passou a ser uma experiência nova para muitos brasileiros.
Acho que todo mundo conhece alguém que passou a fazer compras online há pouco tempo. Só em novembro de 2021, mês de Black Friday, o e-commerce foi responsável por 17,9% das vendas varejistas, um recorde histórico desde janeiro de 2018, quando a penetração era de apenas 4,7%, de acordo com dados da camara-e.net.
No consolidado do ano, foram mais de 15,4 milhões de novos consumidores online, de acordo com a empresa de inteligência de dados Neotrust.
A expansão do comércio eletrônico é uma boa notícia para os consumidores, que ganham em comodidade, e para os lojistas, que puderam seguir vendendo seus produtos, apesar das restrições de circulação impostas pela pandemia. No entanto, esse avanço também atrai o interesse dos fraudadores: em 2021, houve um aumento de 140% no número de ataques e 34% no custo das fraudes na América Latina, segundo o relatório “O Real Custo das Fraude”, realizado pela LexisNexis Risk Solutions.
A expansão do comércio eletrônico é uma boa notícia para os consumidores, que ganham em comodidade, e para os lojistas, que puderam seguir vendendo seus produtos, apesar das restrições de circulação impostas pela pandemia. No entanto, esse avanço também atrai o interesse dos fraudadores: em 2021, houve um aumento de 140% no número de ataques e 34% no custo das fraudes na América Latina, segundo o relatório “O Real Custo das Fraude”, realizado pela LexisNexis Risk Solutions.