Por ser a única fabricante de caminhões leves elétricos do Grupo Volkswagen, as chances de exportação são grandes, segundo executivo da empresa. Imagem: Pixabay[/caption]
Para a fabricação do e-Delivery e ampliação da linha dos modelos a combustão, a VWCO contratou 500 funcionários. O quadro atual do complexo, que inclui vários fornecedores, é de cerca de 4 mil funcionários.
A produção inicial será de quatro caminhões elétricos por dia (cerca de 1 mil ao ano). A partir de 2023 a intenção é atingir 10 unidades diárias (3 mil ao ano). “De acordo com a demanda temos capacidade para ampliar mais a oferta”, diz Roberto Cortes, presidente da companhia.
O executivo informa que, por ser a única fabricante de caminhões leves elétricos do Grupo Volkswagen, as chances de exportação são grandes, principalmente para países da América Latina e da África, para onde já fornece veículos a combustão.
Segundo Cortes, o e-Delivery custa 2,7 vezes a mais do que o caminhão a combustão. O principal custo é a bateria, que é importada e seu valor equivale a cerca de metade do preço da versão elétrica. Ele ressalta, porém, que além do efeito ambiental (emissão zero e sem ruídos), os custos de manutenção e de rodagem são menos da metade da versão a diesel. “O investimento se paga em quatro a cinco anos.”
Volkswagen inicia produção de caminhões elétricos para entregas
Em negociações com grandes redes varejistas e de olho em exportações, a Volkswagen Caminhões e Ônibus iniciou na segunda-feira (14) a produção em série de caminhões elétricos de pequeno porte, o e-Delivery. O veículo foi desenvolvido no Brasil e as primeiras cem unidades serão entregues para distribuidores de bebidas da Ambev.
Antes, foram feitos em Resende (RJ) apenas unidades para testes. Além da Ambev, que tem contrato de intenção de compra de 1,6 mil e-Delivery até 2023, a VWCO anunciará novos clientes no próximo mês.
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Por ser a única fabricante de caminhões leves elétricos do Grupo Volkswagen, as chances de exportação são grandes, segundo executivo da empresa. Imagem: Pixabay[/caption]
Para a fabricação do e-Delivery e ampliação da linha dos modelos a combustão, a VWCO contratou 500 funcionários. O quadro atual do complexo, que inclui vários fornecedores, é de cerca de 4 mil funcionários.
A produção inicial será de quatro caminhões elétricos por dia (cerca de 1 mil ao ano). A partir de 2023 a intenção é atingir 10 unidades diárias (3 mil ao ano). “De acordo com a demanda temos capacidade para ampliar mais a oferta”, diz Roberto Cortes, presidente da companhia.
O executivo informa que, por ser a única fabricante de caminhões leves elétricos do Grupo Volkswagen, as chances de exportação são grandes, principalmente para países da América Latina e da África, para onde já fornece veículos a combustão.
Segundo Cortes, o e-Delivery custa 2,7 vezes a mais do que o caminhão a combustão. O principal custo é a bateria, que é importada e seu valor equivale a cerca de metade do preço da versão elétrica. Ele ressalta, porém, que além do efeito ambiental (emissão zero e sem ruídos), os custos de manutenção e de rodagem são menos da metade da versão a diesel. “O investimento se paga em quatro a cinco anos.”
Por ser a única fabricante de caminhões leves elétricos do Grupo Volkswagen, as chances de exportação são grandes, segundo executivo da empresa. Imagem: Pixabay[/caption]
Para a fabricação do e-Delivery e ampliação da linha dos modelos a combustão, a VWCO contratou 500 funcionários. O quadro atual do complexo, que inclui vários fornecedores, é de cerca de 4 mil funcionários.
A produção inicial será de quatro caminhões elétricos por dia (cerca de 1 mil ao ano). A partir de 2023 a intenção é atingir 10 unidades diárias (3 mil ao ano). “De acordo com a demanda temos capacidade para ampliar mais a oferta”, diz Roberto Cortes, presidente da companhia.
O executivo informa que, por ser a única fabricante de caminhões leves elétricos do Grupo Volkswagen, as chances de exportação são grandes, principalmente para países da América Latina e da África, para onde já fornece veículos a combustão.
Segundo Cortes, o e-Delivery custa 2,7 vezes a mais do que o caminhão a combustão. O principal custo é a bateria, que é importada e seu valor equivale a cerca de metade do preço da versão elétrica. Ele ressalta, porém, que além do efeito ambiental (emissão zero e sem ruídos), os custos de manutenção e de rodagem são menos da metade da versão a diesel. “O investimento se paga em quatro a cinco anos.”