Sem pessoas e cultura empresarial, a tecnologia é só tecnologia. A partir disso, a ideia de transformação digital pode ser entendida como um resultado de processos internos e organizações que, no fundo, vislumbrem a integração entre times, setores e, claro, pessoas.
Uma roda de conversa entre mulheres no Web Summit Rio 2023 tratou sobre a implementação de ferramentas de nuvem no ambiente de trabalho e a transformação digital neste meio. De forma geral, a apresentação abordou que um dos pontos para essa novidade continuar no caminho certo é priorizar clientes e sua experiência.
O painel contou com as falas de Aline Paván (Itaú Unibanco), Lina Yajima (Anbima), Natasha Brunhara (Cielo) e Cláudia Ramos (Porto Seguro). A mediação da conversa ficou a cargo de Bruna Franzoni, executiva de Contas da Amazon Web Services (AWS).
Pontos de reforço na transformação digital
Com o pressuposto, portanto, de um fortalecimento na cultura da companhia, a transformação digital foi debatida como meio para evolução. Sendo assim, estimular o uso de nuvem, por exemplo, citando casos nos quais o sistema está integrado, é uma das maneiras de instigar outros colaboradores a aplicarem o modelo.
Outro fator considerado crucial pelas participantes para condução de uma transformação digital está na escolha de parceiros. O desenvolvimento de estratégias, quando envolverem terceiros, precisa considerar encontrar pessoas e empresas que compartilhem de uma visão semelhante e agregadora ao objetivo final. Dessa forma, espera-se um processo mais fluido.
Por fim, as executivas afirmam que a construção de padrões e a capacitação sobre ferramentas de cloud ajudam na eficiência e empoderamento dos colaboradores, além de melhorar o serviço para clientes.