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Depois de turismo para viajantes, Rappi lança braço para viagens corporativas

Por: Dinalva Fernandes

Jornalista

Jornalista na E-Commerce Brasil. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em Política e Relações Internacionais pela FESPSP. Tem experiência em televisão, internet e mídia impressa.

O Rappi acaba de entrar no mercado de viagens corporativas. A companhia colombiana havia lançado o braço de turismo voltado ao viajante no final em outubro. Agora, é a vez da divisão voltada para empresas, a Rappi Travel4Business.

“É uma plataforma que consolida toda a viagem do passageiro, de passagens aéreas, hospedagens, programas de milhagem, tudo para aprimorar a experiência”, disse César Arcanjo, executivo de Vendas do Rappi Travel4Business e responsável pelo lançamento da plataforma no Brasil, à Exame.

Essas divisões já foram lançadas na Colômbia e no Brasil e devem chegar em breve no México e Argentina.

Rappi em viagens corporativas

O Rappi fez parcerias com redes hoteleiras, companhias aéreas e distribuidoras de serviços de turismo para oferecer a compra de pacotes e acompanhamento da viagem pelo app.

A empresa adquiriu a tecnologia da Netactica, companhia especializada em tecnologia de viagens, para que fosse base das conexões com mais de 50 sistemas diferentes e parceiros como Amadeus, Sabre, Expedia, Hotelbeds e Omnibees, entre outros. Há também uma equipe de atendimento voltada especificamente para os viajantes.

A divisão de turismo corporativo também incorpora a prestação de contas do funcionário que viaja a trabalho. Gastos com restaurantes, drogarias e transporte podem ser justificados ao tirar a foto do comprovante fiscal, por exemplo, e gastos feitos na própria plataforma do Rappi já são contabilizados diretamente.

A ideia é acabar com a complexidade de viagens corporativas inicialmente para os funcionários que precisam continuar a viajar a trabalho. Segundo o executivo, o mercado de viagens corporativas é tradicional e sem muita tecnologia, o que acaba prejudicando a experiência do usuário.

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Fonte: Exame