A colombiana Merqueo se diferencia das demais concorrentes por ter mini centros de distribuição. Imagem: Reprodução[/caption]
O modelo de negócio consiste em montar grandes galpões, onde ficam armazenados todos os produtos, e controlar a logística de ponta a ponta. Os produtos são comprados diretamente das grandes indústrias, e o presidente e cofundador da Merqueo, Miguel McAllister, garante que essa prática faz com que os preços da empresa sejam mais competitivos do que os praticados pelos outros aplicativos, pois se elimina o intermediário. "Controlamos toda a experiência do cliente, e isso nos dá mais certeza do resultado da entrega", afirma.
Em São Paulo, a empresa alugou um espaço de 4 mil m² na região da Vila Leopoldina, zona oeste da capital. De lá sairão todas as entregas nesse estágio inicial. Segundo McAllister, esse espaço será o suficiente para conseguir fazer entregas em metade das regiões da capital paulista, além de atender a outras cidades da região metropolitana de São Paulo, como Osasco e Barueri.
Porém, ele enxerga espaço para criar novos sete espaços nos próximos 12 meses. Além de armazéns, a empresa aposta na abertura de "dark stores" (ou lojas ocultas) que funcionarão como centros de distribuição em bairros mais afastados dos armazéns maiores, agilizando o delivery. Para toda essa expansão, a empresa calcula que investirá cerca de US$ 25 milhões (quase R$ 130 milhões no câmbio atual).
Um dos problemas que a Merqueo quer solucionar é a falta de produtos que ocorre após o consumidor realizar a compra. Como os estoques dos supermercados não estão conectados às grandes plataformas de delivery, é comum que as compras não cheguem exatamente da forma como planejado. A saída de alguns aplicativos tem sido permitir que o usuário indique produtos que possam substituir os que estejam prestes a acabar.
Até agora, a startup já fechou contratos com grandes empresas para compra de produtos. Entre elas, estão Coca-Cola, Nestlé, Parmalat, Ambev, Mondeléz, P&G e Unilever.
Merqueo: o novo rival da Colômbia para Rappi e iFood
A população de São Paulo está acostumada a ver motoqueiros circulando pelas ruas com as mochilas vermelhas que identificam as entregas do iFood, as laranjas do Rappi e as verdes do Uber Eats. Agora, também passará a existir o rosa-choque da Merqueo, startup colombiana que faz entregas de compras de supermercado e que desembarca no país. A companhia, no entanto, tem um diferencial em relação às rivais: ela não faz parcerias com grandes redes de varejo. Da compra e armazenamento dos produtos até a entrega, tudo passa pela startup.
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A colombiana Merqueo se diferencia das demais concorrentes por ter mini centros de distribuição. Imagem: Reprodução[/caption]
O modelo de negócio consiste em montar grandes galpões, onde ficam armazenados todos os produtos, e controlar a logística de ponta a ponta. Os produtos são comprados diretamente das grandes indústrias, e o presidente e cofundador da Merqueo, Miguel McAllister, garante que essa prática faz com que os preços da empresa sejam mais competitivos do que os praticados pelos outros aplicativos, pois se elimina o intermediário. "Controlamos toda a experiência do cliente, e isso nos dá mais certeza do resultado da entrega", afirma.
Em São Paulo, a empresa alugou um espaço de 4 mil m² na região da Vila Leopoldina, zona oeste da capital. De lá sairão todas as entregas nesse estágio inicial. Segundo McAllister, esse espaço será o suficiente para conseguir fazer entregas em metade das regiões da capital paulista, além de atender a outras cidades da região metropolitana de São Paulo, como Osasco e Barueri.
Porém, ele enxerga espaço para criar novos sete espaços nos próximos 12 meses. Além de armazéns, a empresa aposta na abertura de "dark stores" (ou lojas ocultas) que funcionarão como centros de distribuição em bairros mais afastados dos armazéns maiores, agilizando o delivery. Para toda essa expansão, a empresa calcula que investirá cerca de US$ 25 milhões (quase R$ 130 milhões no câmbio atual).
Um dos problemas que a Merqueo quer solucionar é a falta de produtos que ocorre após o consumidor realizar a compra. Como os estoques dos supermercados não estão conectados às grandes plataformas de delivery, é comum que as compras não cheguem exatamente da forma como planejado. A saída de alguns aplicativos tem sido permitir que o usuário indique produtos que possam substituir os que estejam prestes a acabar.
Até agora, a startup já fechou contratos com grandes empresas para compra de produtos. Entre elas, estão Coca-Cola, Nestlé, Parmalat, Ambev, Mondeléz, P&G e Unilever.
A colombiana Merqueo se diferencia das demais concorrentes por ter mini centros de distribuição. Imagem: Reprodução[/caption]
O modelo de negócio consiste em montar grandes galpões, onde ficam armazenados todos os produtos, e controlar a logística de ponta a ponta. Os produtos são comprados diretamente das grandes indústrias, e o presidente e cofundador da Merqueo, Miguel McAllister, garante que essa prática faz com que os preços da empresa sejam mais competitivos do que os praticados pelos outros aplicativos, pois se elimina o intermediário. "Controlamos toda a experiência do cliente, e isso nos dá mais certeza do resultado da entrega", afirma.
Em São Paulo, a empresa alugou um espaço de 4 mil m² na região da Vila Leopoldina, zona oeste da capital. De lá sairão todas as entregas nesse estágio inicial. Segundo McAllister, esse espaço será o suficiente para conseguir fazer entregas em metade das regiões da capital paulista, além de atender a outras cidades da região metropolitana de São Paulo, como Osasco e Barueri.
Porém, ele enxerga espaço para criar novos sete espaços nos próximos 12 meses. Além de armazéns, a empresa aposta na abertura de "dark stores" (ou lojas ocultas) que funcionarão como centros de distribuição em bairros mais afastados dos armazéns maiores, agilizando o delivery. Para toda essa expansão, a empresa calcula que investirá cerca de US$ 25 milhões (quase R$ 130 milhões no câmbio atual).
Um dos problemas que a Merqueo quer solucionar é a falta de produtos que ocorre após o consumidor realizar a compra. Como os estoques dos supermercados não estão conectados às grandes plataformas de delivery, é comum que as compras não cheguem exatamente da forma como planejado. A saída de alguns aplicativos tem sido permitir que o usuário indique produtos que possam substituir os que estejam prestes a acabar.
Até agora, a startup já fechou contratos com grandes empresas para compra de produtos. Entre elas, estão Coca-Cola, Nestlé, Parmalat, Ambev, Mondeléz, P&G e Unilever.