A Sodimac foi condenada a pagar indenização de R$ 2 mil a cliente que teve dados vazados[/caption]
“O dano da parte autora não restou comprovado. E não há como se indenizar uma expectativa de dano”, sentenciou Favero, no dia 18 de março de 2021. Por meio dos advogados Antonio Carlos de Castro Machado Júnior e Luiz Marcelo Pinto dos Santos, da Advocacia Castro Machado, o vigilante apelou ao TJ-SP. A defesa da ré não apresentou contrarrazões ao recurso do autor, segundo a publicação.
Justiça aplica LGPD e condena e-commerce por vazar dados de cliente
O vazamento de dados do consumidor em e-commerces, ainda que por curto período, revela “falha de segurança” e gera dano moral indenizável. Esta é a conclusão da 26ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que condenou a empresa Sodimac a indenizar um cliente em R$ 2 mil. O colegiado aplicou ao caso a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) – Lei nº 13.709/2018.
De acordo com o site especializado Vade News, a decisão da 26ª Câmara de Direito Privado foi unânime. Ela ocorreu no último dia 22 de junho e reformou a sentença do juiz Gustavo Henrichs Favero, da 4ª Vara de Cubatão. O magistrado julgou a ação improcedente e o seu autor, um vigilante de 42 anos, só não foi condenado a pagar as custas e despesas processuais, bem como os honorários advocatícios da parte contrária, porque lhe foi deferida a gratuidade de Justiça.
[caption id="attachment_102581" align="aligncenter" width="680"]
A Sodimac foi condenada a pagar indenização de R$ 2 mil a cliente que teve dados vazados[/caption]
“O dano da parte autora não restou comprovado. E não há como se indenizar uma expectativa de dano”, sentenciou Favero, no dia 18 de março de 2021. Por meio dos advogados Antonio Carlos de Castro Machado Júnior e Luiz Marcelo Pinto dos Santos, da Advocacia Castro Machado, o vigilante apelou ao TJ-SP. A defesa da ré não apresentou contrarrazões ao recurso do autor, segundo a publicação.
A Sodimac foi condenada a pagar indenização de R$ 2 mil a cliente que teve dados vazados[/caption]
“O dano da parte autora não restou comprovado. E não há como se indenizar uma expectativa de dano”, sentenciou Favero, no dia 18 de março de 2021. Por meio dos advogados Antonio Carlos de Castro Machado Júnior e Luiz Marcelo Pinto dos Santos, da Advocacia Castro Machado, o vigilante apelou ao TJ-SP. A defesa da ré não apresentou contrarrazões ao recurso do autor, segundo a publicação.