Desde o início das suas atividades, há mais de 20 anos, a JET e-business mantém-se firme no propósito de investir no desenvolvimento de soluções tecnológicas que ampliem as possibilidades de crescimento das empresas que atuam com e-commerce.
As melhorias implantadas nos últimos anos na sua plataforma de e-commerce, a JET NEO, foram orientadas a partir desse objetivo. E foi também com esse foco estratégico que a empresa lançou, em 2019, o ZapCommerce, aplicativo que automatiza as vendas via WhatsApp e outros apps de mensagens.
“O Zap Commerce tem conseguido uma alta adesão do mercado porque é muito fácil de configurar e proporciona muito mais segurança para os lojistas e os clientes”, afirma Gustavo Chapchap, diretor da JET, lembrando que o aplicativo automatiza um processo de vendas que já faz parte do dia a dia das pessoas. “Não reinventamos a roda, mas facilitamos o trabalho de quem usa o app para se relacionar com os clientes e gerenciar os pedidos”, explica.
Sob o ponto de vista de quem está à frente da gestão do e-commerce, o app é importante porque atende à demanda atual do mercado por soluções integradas. Elas são cada vez mais necessárias, em virtude do comportamento omnichannel dos clientes.
O sucesso alcançado pelo app, que é integrado à plataforma de e-commerce da JET e conta com API aberta para integração com diversos sistemas, motivou a empresa a continuar buscando novas soluções para aprimorar ainda mais o uso do aplicativo.
Os esforços deram resultados. O ZapCommerce ganhou em 2020 aplicações White Label, facilitando a adesão para quem atua com venda direta e/ou com o modelo de afiliados. “A aplicação é aderente a diversos segmentos e segue as premissas de escalar vendas, empoderar o vendedor e trazer conveniência e melhor experiência de compra para o consumidor”, enfatiza Gustavo.
Vantagens para a venda direta
No caso das vendas diretas, a proposta é agilizar o trabalho dos revendedores, transformando o WhatsApp e outros aplicativos de mensagens em um importante aliado para aumentar as vendas de produtos e serviços.
Além da facilidade para apresentar os produtos e de executar a venda num ambiente seguro, o uso do app se destaca também em função da camada de Business Intelligence. “Quanto mais conhecimento sobre o cliente, melhores os resultados, uma vez que as ofertas passam a ser mais certeiras e, portanto, eficazes”, afirma Gustavo.
As novas aplicações do Zap Commerce são ideais para a venda direta, principalmente para quem atua com uma cadeia de revendedores, e o aplicativo deve se consolidar também como uma importante ferramenta para quem atua com o modelo de filiação.
Modelo de afiliação
A proposta, nesse caso, é que as marcas possam expandir sua base de distribuição, a partir do cadastro de vendedores.
Como exemplo, vamos pensar em marcas que atuam com produtos para salão de beleza. Num sistema de revenda tradicional os proprietários desses estabelecimentos devem fazer a compra antecipada dos produtos e, a partir daí, ofertar para os clientes.
Com o Zap Commerce, a operação é facilitada. O vendedor faz a abordagem do consumidor, mas a sua responsabilidade é limitada. Ele vai enviar o link com as informações sobre o produto para o consumidor, mas todo o restante do processo será feito diretamente no aplicativo. “Com isso, fica bem mais simples conseguir novos afiliados e expandir operação”, observa Gustavo.
Citamos o exemplo do salão de beleza, mas o mesmo raciocínio pode ser usado para outros setores, como os de moda, alimentício, automobilístico e mesmo na área de serviços.
O ideal é estabelecer parcerias com empresas que atuam com produtos complementares ao oferecido pela marca, ampliando as possibilidades de recomendações e, com isso, as oportunidades para o fechamento de vendas.
Apoio ao crescimento do e-commerce
O desenvolvimento de novas aplicações para o ZapCommerce é um exemplo claro dos esforços da JET para apoiar o crescimento do segmento de e-commerce.
Hoje temos movimentos importantes acontecendo no mercado brasileiro. De um lado, vemos o comércio eletrônico ganhando mais capilaridade. Praticamente, não existe mais restrições em termos de setores econômicos que podem fazer vendas via internet.
Por outro lado, o acesso à tecnologia permite que as empresas sejam mais flexíveis nos modelos de venda. Refletindo novamente sobre a importância das recomendações, faz todo sentido contar com o apoio de um grupo que não apenas entende do assunto, como tem contato direto com os clientes.
“É uma relação ganha-ganha para as marcas e para os proprietários dos negócios, independentemente do setor. A tecnologia agiliza o processo de venda, facilitando o contato entre players importantes e eliminando as eventuais resistências de quem pode ajudar na venda de produtos e serviços”, detalha Gustavo, observando que é um incentivo o fato desse profissional não precisar preocupar-se com a parte operacional da venda.
Sob a perspectiva do consumidor, algumas questões relevantes devem ser consideradas. Primeiro, a importância que as pessoas conferem às indicações recebidas dos profissionais de sua confiança. Não se trata de uma novidade. Tanto é que determinados profissionais sempre foram alvos estratégicos para trabalhar a distribuição dos produtos.
O que muda, a partir do emprego de um app como o ZapCommerce, é que a pessoa responsável pela indicação dos produtos e serviços não precisa perder tempo administrando a venda. Faz a indicação, será comissionado pelo fechamento do negócio, mas quem vai cuidar de toda a operação logística é a própria marca.
E a marca, nesse caso, tem outra vantagem além da venda do produto: ela passa a ter mais controle sua base de clientes, uma vez que terá acesso a todos os dados da venda. “Ao incluirmos essa camada de business intelligence (BI) ajudamos as marcas a aprimorar o trabalho de prospecção e de retenção”, salienta Gustavo.
Essa preocupação com o emprego dos dados é um aspecto importante para amparar o crescimento do e-commerce. O acesso às informações é um dos diferenciais do ambiente digital e quem tem uma operação online pode (e deve) usar esse conhecimento para aprimorar o atendimento do cliente, independentemente do canal utilizado para a compra. “O crescimento do e-commerce exige mais atenção das empresas. Existem excelentes oportunidades para operações de todos os segmentos e portes, mas não há mais lugar para amadorismo”, finaliza Gustavo.