A Fiserv, líder global de pagamentos e serviços financeiros, apresenta novos recursos em seu Hub de Pix, com foco na redução de chargebacks e na garantia de alta segurança nas transações. Além disso, oferece a Conta Pix com diferenciais para os segmentos de Grocery e e-commerce.
Na Conta Pix, a Fiserv faz o processamento do pix e o varejista mantém o relacionamento com o seu banco. As vendas são realizadas, recebidas instantaneamente e os valores são transferidos de acordo com a configuração na conta domicílio do varejista – todo o acesso a relatórios de venda e liquidação acontece nos canais da Fiserv, facilitando a gestão financeira.
Para os segmentos de grocery e e-commerce, a Conta de Pix da Fiserv já nasce integrada às principais plataformas do mercado, com split de taxas entre sellers e marketplaces para uma melhor gestão do negócio. Outras vantagens incluem pagamento programado – com recebimento instantâneo na conta de pix –, e pré-autorização com devolução parcial e liquidação apenas na confirmação da entrega.
Para Jorge Valdivia, general manager da Fiserv no Brasil, a nova oferta de valor do Hub de Pix da Fiserv permite que as transações entre pessoas e empresas (P2B) evoluam rapidamente, acompanhando os indicadores de sucesso do Pix entre pessoas (P2P). “A nova proposta de valor da Fiserv acelera a adoção de Pix no varejo, seja para as vendas presenciais ou online. Estamos trazendo um novo nível de maturidade aos Pagamentos Instantâneos no Brasil. Atualmente, 7% de todas as transações de Pix P2B do Brasil transitam dentro do Hub de Pix da Fiserv e estamos confiantes que, com essas facilidades para apoiar o varejo, chegaremos a transacionar 10% de todo esse volume em 2024”, destaca.
Com a proposta de proteger ainda mais o estabelecimento comercial, seja na fase do cadastro de pix ou nas transações, a Fiserv inova e traz, com exclusividade, uma camada extra de antifraude no recebimento via pix; cruzando comportamentos transacionais no varejo e prevendo fraudes que possam ser realizadas baseados em diferentes modelos de prevenção. A novidade define um novo padrão para o mercado e apoia o Banco Central na Resolução Conjunta nº 6 que solicita o compartilhamento de dados e informações sobre indícios de fraudes.