O e-commerce é uma modalidade que não para de crescer. Desde 2020, ano que culminou em mudanças permanentes na sociedade e na forma de consumo, ele vem se popularizando tanto que as compras online superam os resultados todos os anos, como 2022 que registrou números recordes, segundo o Webshoppers 47, estudo divulgado pelo Ebit.
Dado o atual cenário, informações e estudos que envolvem a área de logística se fazem importantes. Em sua segunda edição, o Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro, liderado pela Frete Rápido, analisa as principais tendências e desafios de empresas que atuam no setor nos próximos anos.
“Procuramos realizar uma análise profunda e integral do segmento logístico que carece de dados e insights, principalmente, em relação a inovações e projeções que podem aprimorar os serviços do e-commerce e a experiencia do cliente”, reforça Eduardo Bragança, head de marketing da Frete Rápido.
A pesquisa, que reuniu milhares de lojas virtuais e inclui dados sobre o transporte de cargas, os modais mais utilizados, os desafios enfrentados pelas empresas, as tendências mais recentes, entre outros é conduzida pela logtech. Além disso, ela destaca as oportunidades de melhoria e otimização dos processos logísticos no país.
O resultado completo está no Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro. Confira os principais insights do relatório a seguir:
Com o aumento da demanda de vendas do e-commerce, a expectativa do consumidor em relação ao frete e entrega se tornaram maiores. Segundo estudo feito pela PwC, 71% dos consumidores do Brasil afirmam que estrega rápida é um fator decisivo para a satisfação com uma compra online.
“O setor caminha para um amadurecimento e avanço cada vez maior, mas ainda enfrenta dificuldades primarias na gestão logística. Ações resultadas de análises e dados podem guiar os negócios para decisões mais assertivas”, completa Bragança.
Em conclusão, o Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro mostra que as estratégias omnichannel vão tomar conta do varejo, de forma que até mesmo serão chamadas apenas de “operação” em um futuro próximo. Assim como o uso de tecnologias 360º que integram todas as operações, justamente por permitem esse tipo de estratégia.
O estudo completo pode ser acessado por este link.