Site chinês Banggood lança voo exclusivo para o Brasil para entregas mais rápidas

A Banggood, gigante do varejo online com sede na China, anunciou o lançamento de uma novidade específica para o mercado brasileiro, com objetivo de melhorar a experiência de compra dos consumidores e reduzir o tempo de entrega de seus produtos no Brasil: o início de um voo exclusivo da China para o Brasil. Com a novidade, a empresa espera uma redução de 20% no tempo de entrega dos produtos ao Brasil, que atualmente está ao redor de 20 dias corridos, em média. "Desde que expandimos as vendas para o Brasil, em 2013, o país tem se posicionado como um dos nossos mercados mais importantes. E uma das formas de retribuirmos essa aceitação é investir incessantemente na melhoria do nosso serviço, especialmente em um momento delicado como o que estamos vivendo", diz Aaron Chen, diretor da Banggood. [caption id="attachment_103212" align="alignnone" width="741"] Imagem: Divulgação[/caption] "O voo exclusivo vai atuar diretamente no tempo de entrega dos produtos vendidos pela nossa plataforma, e acreditamos que isso irá impactar positivamente na experiência de compra como um todo", completa.

Banggood com benefícios brasileiros

Em julho, a Banggood realizou no Brasil a sua tradicional Grande Promoção de Meio de Ano, com bônus e descontos, além de ofertas e benefícios específicos para o país, como parcelamento em até seis vezes sem juros e frete grátis. Nos três dias da edição deste ano, a empresa alcançou a marca de R$ 9 milhões em vendas, um crescimento de 35% em relação à edição de 2019. "Mesmo com a pandemia, estamos vendo uma recuperação, e até mesmo um crescimento, nas nossas vendas para o Brasil. Os resultados da Grande Promoção de Meio de Ano no país vieram comprovar as nossas estimativas, de que o mercado está se recuperando a passos largos. Temos dedicado esforços em desenvolvê-lo cada vez mais, oferecendo as melhores condições de compra e os melhores prazos, com produtos de qualidade, para apoiarmos os consumidores neste momento", finaliza Chen. Leia também: Martha Seillier: “Governo quer ‘filé com osso’ na venda dos Correios”