O aumento das compras pela internet intensificou a pressão sobre as redes de logística, obrigadas a se adaptar a uma operação mais complexa, tanto no Brasil quanto no exterior.
Segundo a ABComm, Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, o prazo médio de entrega das encomendas no Brasil, subiu 35% entre 2013 e 2015. O frete grátis sofreu queda, passando de 56% para 42% das lojas virtuais que oferecem a modalidade. Embora a estatal ainda domine o mercado, sua participação vem caindo: em 2013 96% das lojas virtuais utilizavam os Correios, sendo que em 2015 essa porcentagem passou a ser 87,5%.
A gigante americana FedEx, presente em 220 países aumentou sua presença no Brasil adquirindo a rival TNT. O plano da empresa é aumentar sua participação no e-commerce doméstico e internacional, disse Juan Cento, presidente da divisão na América Latina da FedEx express à Folha de S. Paulo.
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