Após a divulgação do balanço, as ações da empresa recuavam 4,16% no pós-mercado, depois de ter registrado perdas de 3% no pregão regular desta terça-feira.[/caption]
A receita totalizou US$ 68,01 bilhões, também inferior ao consenso da Refinitiv, de US$ 68,11 bilhões. Um ano antes, a receita havia somado US$ 55,314 bilhões.
Em parte, a baixa do lucro líquido na base anual se deu por despesas com títulos de capital. Entre janeiro e março deste ano, essa despesas descontaram US$ 1,07 bilhão do resultado líquido da companhia, enquanto no ano passado somaram US$ 4,83 bilhões.
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Após a divulgação do balanço, as ações da empresa recuavam 4,16% no pós-mercado, depois de ter registrado perdas de 3% no pregão regular desta terça-feira.
Poré, segundo portais de notícias internacionais, a queda se dá mais pelo fato de o crescimento da receita ter frustrado o consenso e desacelerado em seu crescimento — subindo 23% na base anual, ante 34% no mesmo período do ano passado.
Abaixo do esperado: Alphabet, dona do Google, lucra US$ 16,4 bilhões
A Alphabet, dona do Google (GOGL34), registrou um lucro líquido de US$ 16,436 bilhões no primeiro trimestre deste ano, abaixo do reportado um ano antes, de US$ 17,930 bilhões.
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Assim, o lucro por ação ficou em US$ 24,62, abaixo daquilo que era projetado pelos analistas consultados pela Refinitiv, de US$ 25,91.
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Após a divulgação do balanço, as ações da empresa recuavam 4,16% no pós-mercado, depois de ter registrado perdas de 3% no pregão regular desta terça-feira.[/caption]
A receita totalizou US$ 68,01 bilhões, também inferior ao consenso da Refinitiv, de US$ 68,11 bilhões. Um ano antes, a receita havia somado US$ 55,314 bilhões.
Em parte, a baixa do lucro líquido na base anual se deu por despesas com títulos de capital. Entre janeiro e março deste ano, essa despesas descontaram US$ 1,07 bilhão do resultado líquido da companhia, enquanto no ano passado somaram US$ 4,83 bilhões.
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Após a divulgação do balanço, as ações da empresa recuavam 4,16% no pós-mercado, depois de ter registrado perdas de 3% no pregão regular desta terça-feira.
Poré, segundo portais de notícias internacionais, a queda se dá mais pelo fato de o crescimento da receita ter frustrado o consenso e desacelerado em seu crescimento — subindo 23% na base anual, ante 34% no mesmo período do ano passado.
Após a divulgação do balanço, as ações da empresa recuavam 4,16% no pós-mercado, depois de ter registrado perdas de 3% no pregão regular desta terça-feira.[/caption]
A receita totalizou US$ 68,01 bilhões, também inferior ao consenso da Refinitiv, de US$ 68,11 bilhões. Um ano antes, a receita havia somado US$ 55,314 bilhões.
Em parte, a baixa do lucro líquido na base anual se deu por despesas com títulos de capital. Entre janeiro e março deste ano, essa despesas descontaram US$ 1,07 bilhão do resultado líquido da companhia, enquanto no ano passado somaram US$ 4,83 bilhões.
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Após a divulgação do balanço, as ações da empresa recuavam 4,16% no pós-mercado, depois de ter registrado perdas de 3% no pregão regular desta terça-feira.
Poré, segundo portais de notícias internacionais, a queda se dá mais pelo fato de o crescimento da receita ter frustrado o consenso e desacelerado em seu crescimento — subindo 23% na base anual, ante 34% no mesmo período do ano passado.