O desafio do metaverso é criar um ambiente virtual neutro, único e integrado em que as pessoas possam entrar e interagir.[/caption]
Mesmo assim, 6% dos brasileiros (cinco milhões de pessoas) já transitam por alguma versão do metaverso, de acordo com o Kantar Ibope Media. Segundo a Gartner, um em cada quatro usuários de Internet vai gastar ao menos uma hora por dia nesses mundos virtuais até 2026.
Metaverso e o futuro do varejo
Desde que Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook (agora Meta), deixou clara sua intenção de investir significativamente na construção do metaverso, em meados do ano passado, praticamente todos os setores da economia estão procurando uma forma de participar dessa experiência virtual imersiva e interativa.
Já existem alguns exemplos do que chamam de metaverso, como as plataformas Decentraland e The Sandbox. Elas produzem experiências de simulação virtual, ou seja, permitem que um avatar se encontre com outras pessoas, participe de jogos, compre e venda bens virtuais e se engaje em diversas atividades. Porém, são sistemas individuais que não se comunicam entre si.
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O desafio do metaverso é criar um ambiente virtual neutro, único e integrado em que as pessoas possam entrar e interagir.[/caption]
Mesmo assim, 6% dos brasileiros (cinco milhões de pessoas) já transitam por alguma versão do metaverso, de acordo com o Kantar Ibope Media. Segundo a Gartner, um em cada quatro usuários de Internet vai gastar ao menos uma hora por dia nesses mundos virtuais até 2026.
O desafio do metaverso é criar um ambiente virtual neutro, único e integrado em que as pessoas possam entrar e interagir.[/caption]
Mesmo assim, 6% dos brasileiros (cinco milhões de pessoas) já transitam por alguma versão do metaverso, de acordo com o Kantar Ibope Media. Segundo a Gartner, um em cada quatro usuários de Internet vai gastar ao menos uma hora por dia nesses mundos virtuais até 2026.