- Por quanto tempo uma companhia deve manter os dados?
- Como comprovar que estão em compliance?
- Como encontrar dados necessários para processos litigiosos?
- Como saber a importância / risco de cada dado armazenado?
Data archiving: muito menos trivial do que se imagina
Dados são, hoje, um dos bens mais importantes das organizações, sejam elas pequenas, médias ou grandes. Colaboradores e clientes podem não imaginar, mas por trás de uma aparente facilidade no compartilhamento e uso dos mais variados tipos de informações, é preciso uma estrutura estável e segura de gestão, proteção, recuperação e, também, arquivamento de dados.
Com cada vez mais dados gerados pela imprescindível digitalização dos negócios, surgiram inúmeras oportunidades para as empresas. Ao mesmo tempo, é preciso atenção, cuidado e disponibilização de recursos para mitigar possíveis falhas, vazamentos ou o uso indevido de informações. Em 2020, a pandemia do novo coronavírus fez com que milhões de brasileiros adotassem o home office, exigindo mais recursos de segurança para ambientes além do escritório. Além disso, a entrada em vigor da LGPD foi mais um alerta para as organizações prestarem atenção em como elas tratam dados pessoais de colaboradores e clientes. Duas novidades, em um ano atípico, capazes de mudar o rumo e as prioridades de empresas de todos os tamanhos e segmentos.
Uma pesquisa recente da IDC indica que, até 2025, os data centers manipularão 175 zettabytes de dados. Para se ter ideia, 1 zettabyte é equivalente a um bilhão de terabytes ou um trilhão de gigabytes. Indo além, muitas empresas já começaram ou pretendem dar início em breve à jornada para a nuvem, o que gera ainda mais dúvidas sobre o que fazer e como tratar os dados da organização. Algumas questões importantes que devem ser levadas em consideração nesse processo são: