Custear uma campanha política, uma reportagem ou um festival de cinema. Com a força da internet e um pouco de criatividade, não há limites para o financiamento colaborativo do crowdfunding.
Muito antes de existir a internet, a ideia já era bastante usada. Em troca do prazer de ajudar e de uma mensagem nos agradecimentos da contracapa, 750 assinantes financiaram a publicação da obra “Ilíada” de Homero traduzida do grego pelo Papa Alexander. Quase trezentos anos depois, em 2001, nascia nos Estados Unidos a primeira versão virtual do financiamento colaborativo: a Artistshare, plataforma que arrecada fundos para trabalhos de artistas musicais.
De lá para cá o crowdfunding se expandiu. Inspirados no Kickstarter, maior modelo norte americano do segmento, um grupo de estudantes de Administração da FGV e a empresa de desenvolvimento, Softa resolveram criar o “Catarse”, startup de financiamento coletivo brasileiro. Hoje o Catarse é referência no setor.
“Em 2011 quase ninguém conhecia o crowdfunding no Brasil. Então começou um processo (que continua até hoje) de educar as pessoas, de mostrar quais são os benefícios do modelo e porque ele pode realmente ser efetivo rompendo com as formas tradicionais de como projetos saem do papel e viram realidade”, disse Diego Reeberg, co-fundador do Catarse.
Por causa da proposta inovadora, muitas pessoas não associam o crowdfunding ao modelo de marketplace. “Apesar de algumas diferenças evidentes, a base de conhecimento existente hoje sobre plataformas que têm muitas transações online vem do e-commerce. Nossa busca constante por fornecer uma experiência melhor para o usuário, seja com o seu perfil, com o fluxo de pagamento ou com as interações entre as pessoas que fazem parte do marketplace fazem o usuário absorver referências de e-commerce. A diferença é a nossa atuação. A proposta do Catarse não é vender algum produto ou serviço (como na maioria dos marketplaces), mas permitir que projetos bacanas possam acontecer no mundo”, explica Diego.
Moip Marketplace: solução flexível para o Catarse
Do encontro de ideias de duas startups nasceu a relação entre Moip e Catarse. “O Moip acreditou no Catarse desde quando o projeto estava em elaboração. A maneira como as pessoas do Moip receberam a gente foi fundamental para construir uma boa relação. A dedicação da equipe de atendimento para ajudar tanto a nós como a nossos clientes é fabulosa”, disseram os fundadores do Catarse.
Como marketplace, o crowdfunding também é um mercado de dois lados, pois incentiva o encontro entre autores dos projetos e financiadores. A solução para pagamentos online do Catarse é o Moip Marketplace, um pacote bastante completo de pagamentos online porque atende tanto Marketplaces como Shoppings virtuais e empresas de venda direta. O Moip Marketplaces possibilita a divisão da transação entre mais de uma parte, adota o checkout transparente (o comprador não sai do website da loja para comprar) e permite escolher quem deve pagar as tarifas do Moip – o marketplace ou o cliente-vendedor, uma ótima opção para quem precisa pensa em um modelo flexível e transparente para receber pagamento online.