Centro de distribuição do Mercado Livre em Franco da Rocha. Imagem: Divulgação[/caption]
A estratégia é tão importante que, apesar de ser conhecida por ser um marketplace, espécie de shopping virtual no qual lojistas vendem seus produtos, a plataforma comprou os bens de vários fabricantes. Faz isso com pouquíssimos itens para evitar imobilizar capital fora de sua principal atividade, que é tecnologia.
Mas o caso era especial — e a exceção foi aberta. "Até agora, nosso cliente comprava o fogão ou a geladeira diretamente do fabricante, que tem uma logística voltada para as redes de lojas que os revendem", explica Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre. "Agora, ele terá com os itens grandes a mesma experiência que encontra nos produtos pequenos e médios."
Segundo pesquisa da empresa de análise de dados Neotrust, entre as pessoas que querem aproveitar as promoções da Black Friday, 49% pensam em comprar eletroeletrônicos e 31%, eletrodomésticos. "É uma categoria que está consolidada no e-commerce, de tíquete médio alto e que tinha participação menor em nosso mix", frisa Yunes.
Para Eugênio Foganholo, diretor da consultoria especializada em varejo Mixxer, a estratégia do Mercado Livre faz sentido. "Além de enfrentar concorrentes famosos e originários dessa área, qualquer diferenciação nas categorias mais desejadas no Black Friday pode levar o consumidor a optar pela plataforma."
Mercado Livre vai brigar com Magalu e Via em linha branca
Às vésperas da Black Friday, o Mercado Livre está inaugurando seu primeiro centro de distribuição só para itens de grande porte. Localizado em Franco da Rocha, na Grande São Paulo, o espaço abrigará apenas produtos de linha branca (como geladeiras, fogões, fornos e máquinas de lavar) e televisores acima de 50 polegadas. Com a iniciativa, o Mercado Livre parte para cima de algumas de suas principais rivais, como Magazine Luiza e Via, que são os mais tradicionais vendedores desse tipo de mercadoria, em uma das datas mais importantes para o comércio.
Como trunfo, o Mercado Livre espera derrubar o prazo das entregas de 3 a 10 dias para apenas 1 dia, na região em torno da capital paulista. Oferece ainda a possibilidade de agendamento do horário de recebimento desses grandes itens.
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Centro de distribuição do Mercado Livre em Franco da Rocha. Imagem: Divulgação[/caption]
A estratégia é tão importante que, apesar de ser conhecida por ser um marketplace, espécie de shopping virtual no qual lojistas vendem seus produtos, a plataforma comprou os bens de vários fabricantes. Faz isso com pouquíssimos itens para evitar imobilizar capital fora de sua principal atividade, que é tecnologia.
Mas o caso era especial — e a exceção foi aberta. "Até agora, nosso cliente comprava o fogão ou a geladeira diretamente do fabricante, que tem uma logística voltada para as redes de lojas que os revendem", explica Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre. "Agora, ele terá com os itens grandes a mesma experiência que encontra nos produtos pequenos e médios."
Segundo pesquisa da empresa de análise de dados Neotrust, entre as pessoas que querem aproveitar as promoções da Black Friday, 49% pensam em comprar eletroeletrônicos e 31%, eletrodomésticos. "É uma categoria que está consolidada no e-commerce, de tíquete médio alto e que tinha participação menor em nosso mix", frisa Yunes.
Para Eugênio Foganholo, diretor da consultoria especializada em varejo Mixxer, a estratégia do Mercado Livre faz sentido. "Além de enfrentar concorrentes famosos e originários dessa área, qualquer diferenciação nas categorias mais desejadas no Black Friday pode levar o consumidor a optar pela plataforma."
Centro de distribuição do Mercado Livre em Franco da Rocha. Imagem: Divulgação[/caption]
A estratégia é tão importante que, apesar de ser conhecida por ser um marketplace, espécie de shopping virtual no qual lojistas vendem seus produtos, a plataforma comprou os bens de vários fabricantes. Faz isso com pouquíssimos itens para evitar imobilizar capital fora de sua principal atividade, que é tecnologia.
Mas o caso era especial — e a exceção foi aberta. "Até agora, nosso cliente comprava o fogão ou a geladeira diretamente do fabricante, que tem uma logística voltada para as redes de lojas que os revendem", explica Fernando Yunes, vice-presidente sênior do Mercado Livre. "Agora, ele terá com os itens grandes a mesma experiência que encontra nos produtos pequenos e médios."
Segundo pesquisa da empresa de análise de dados Neotrust, entre as pessoas que querem aproveitar as promoções da Black Friday, 49% pensam em comprar eletroeletrônicos e 31%, eletrodomésticos. "É uma categoria que está consolidada no e-commerce, de tíquete médio alto e que tinha participação menor em nosso mix", frisa Yunes.
Para Eugênio Foganholo, diretor da consultoria especializada em varejo Mixxer, a estratégia do Mercado Livre faz sentido. "Além de enfrentar concorrentes famosos e originários dessa área, qualquer diferenciação nas categorias mais desejadas no Black Friday pode levar o consumidor a optar pela plataforma."